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Uma possível modificação na nova geração de celulares da Apple é o aumento das telas dos iPhone 16 Pro (6,1") e iPhone 16 Pro Max (6,7") para 6,3” e 6,9”, respectivamente. O aumento é pouco significativo, de apenas 3% em ambos os casos. No entanto, já é suficiente para que órios como capas de proteção da geração atual não caibam nos próximos modelos.
O rumor surgiu em maio, quando Ross Young, analista especializado em consultorias de cadeias de suprimentos para telas, publicou a informação na conta dele no X (antigo Twitter). Young ainda afirmou que os valores de 6,3” e 6,9” polegadas são arredondamentos, ou seja, não são números exatos. Outra notícia é que a proporção da tela continua 19,5:9, sendo bem mais larga que os padrões 16:10 e 16:9 vistos em smartphones Android.
Ao que tudo indica, o conjunto de câmeras do iPhone 16 Pro e do iPhone 16 Pro Max também será atualizado, apresentando melhorias significativas. A câmera grande angular (ultrawide) dos dois modelos topo de linha a de apenas 12 MP para 48 MP, resolução que até então ficava restrita apenas à câmera principal. Com a novidade, será possível registrar fotos no modo ultrawide no formato ProRAW, com altíssimo nível de detalhes. Isso é ideal para fotógrafos, já que permite maior flexibilidade para edição e criação de imagens em alta resolução.
Também no campo dos rumores, a informação foi divulgada pelo leaker “baby sauce OvO” na rede social chinesa Weibo. Ele afirma que o sensor Sony IMX803 da câmera principal será atualizado para uma versão modificada, o IMX903, no iPhone 16 Pro Max. A alteração não irá revolucionar as fotos, mas melhora a captação de luz, principalmente para condições de baixa luminosidade, melhorando a compensação.
Ainda no quesito câmera, o iPhone 16 vai receber um novo botão capacitivo (nãomecânico) dedicado exclusivamente para a captura de fotos. Por mais que pareça um mero detalhe, a inovação é interessante, considerando que uma das principais propagandas da Apple em torno do iPhone, desde seu lançamento, é o potencial de sua câmera para captura de fotos profissionais. A grande diferença deste botão capacitivo para os mecânicos é que ele não “afunda” ao ser pressionado; apenas registra diferentes intensidades de pressão ao toque.
Ao eliminar a necessidade de tocar na tela ou pressionar botões convencionais, a tecnologia permite tirar fotos movimentando menos o celular, aumentando a estabilidade. Para compensar a ausência da resistência de apertar botões convencionais, o botão de captura aciona os motores hápticos de vibração do iPhone 16, dando um leve quando o usuário segura o botão para focar, ou pressiona para fotografar.
Mesmo não tendo sido confirmada, a informação foi revelada inicialmente em 2023 pelo portal MacRumors, que costuma ter fontes confiáveis. Depois disso, o rumor foi corroborado em janeiro de 2024 por outros sites especializados em vazamentos, como o The Information.
Uma novidade que, mesmo que não houvesse rumores, seria uma aposta válida é a chegada da Apple Intelligence nos novos iPhone 16 de forma integrada à Siri. Praticamente toda a indústria de tecnologia está aproveitando o momento aquecido da Inteligência Artificial (IA), utilizando seu apelo revolucionário como estratégia de marketing. E, se tem algo que a Apple faz com excelência, é o marketing agressivo acerca das novas tendências.
Inicialmente, o uso da solução de IA da Apple deve ser bem similar ao que já vemos na Galaxy AI, da Samsung, com aprendizado mais eficiente e personalizado das rotinas do usuário, e alguns recursos mais avançados de busca, pós-processamento e edição de imagens e vídeos. A novidade foi apresentada pela própria Apple, em junho, durante sua conferência global de desenvolvedores (WWDC). Apesar de também ser compatível com os SoCs (System-on-chip) A17, o recurso é um dos destaques dos novos chips A18 e A18 Pro, com Neural Engine (NE) aprimorado.
Por falar nos novos chips, a nova geração traz apenas chips A18 e A18 Pro em todo o lineup do iPhone 16, com a versão Pro nos modelos Pro e Pro Max. A novidade quebra uma “tradição” bastante questionável, introduzida pela Apple no iPhone 14. Esses modelos continham chips A15 Bionic, os mesmos da família do iPhone 13, nos modelos base e Plus. O A16 Bionic, processador mais moderno, ficou reservando exclusivamente para os iPhone 14 Pro e Pro Max, mais caros.
A prática se repetiu no iPhone 15 com o SoC A17, mas deve ser abolida nos iPhones 16, que vão receber apenas a nova arquitetura de processadores. Isso garante que todos os modelos terão as mesmas tecnologias embarcadas, especialmente os novos NE para o Apple Intelligence — apenas com diferença na contagem de núcleos de U e, possivelmente, frequência de operação. Este rumor em especial é o mais próximo de se confirmar, por se basear em dados identificados pelo MacRumors no código beta do iOS 18.
De maneira geral, a Apple atrela o código de identificação do celular em questão ao processador utilizado. No caso da geração atual, por exemplo, o identificador dos iPhone 15 e iPhone 15 Plus é, respectivamente, iPhone 15,4 e iPhone 15,5 — lembrando que os dois modelos trazem o chip A16 Bionic da geração anterior. Já os modelos Pro e Pro Max trazem os códigos iPhone 16,1 e iPhone 16,2. De acordo com os dados do código do iOS 18, toda nova geração de iPhones trazia o identificador iPhone 17, em 5 variações, sugerindo que todos os modelos utilizariam a mesma geração de processadores A18.
A quantidade de modelos listados ainda dava a esperança de um eventual iPhone 16 Ultra, mas a versão beta mais recente do iOS, próxima da final, removeu o iPhone 17,5. Ou seja, dá-se a entender que a possível versão Ultra foi cancelada, ou, ao menos, adiada.
Uma atualização menos profunda, mas ainda interessante, é a estreia de uma cor inédita para o iPhone 16 Pro, em uma tonalidade bronze. Ainda sem nome oficial, a cor apelidada até então de Titânio Ouro (Gold Titanium) foi revelada ao portal 9to5Mac por fontes confiáveis, que já tinham identificado o Titânio Cinza do iPhone 15 Pro. Resta apenas uma confirmação no próximo dia 9 de setembro.
Ao que tudo indica, todos os modelos do iPhone 16 chegarão ao mercado com 8 GB de RAM, e não nas configurações de 6 GB para o iPhone 16 e iPhone 16 Plus, com valor superior destinado apenas aos iPhone 16 Pro e Pro Max. A Apple não divulga abertamente o volume de memória RAM de seus celulares, com a confirmação vindo apenas no lançamento após sites especializados realizarem um diagnóstico profundo de hardware dos smartphones.
O rumor foi levantado pela primeira vez em 2023 pelo analista de tecnologia Jeff Pu, da Haitong International Securities. A informação faz sentido considerando a intenção da Apple de garantir que o iPhone 16 tenha Apple Intelligence em todos os celulares da geração. Muito se fala do poder computacional dos motores neurais, NPUs, e outros componentes dedicados para cargas de trabalho de IA. Entretanto, dois elementos cruciais, geralmente esquecidos quando falamos dessa tecnologia, são armazenamento interno e memória RAM.
Além de códigos e sub-rotinas específicas, tarefas de IA dependem diretamente do trânsito rápido e em altíssimo volume de dados. Mesmo quando reduzidos, ainda são suficientemente grandes para criar gargalos quando o celular não tem memória disponível para alocar as informações transitórias. A restrição justifica a ausência da Apple Intelligence nos iPhone 15 e 15 Plus, apenas com 6 GB de RAM, mais do que o chip A16. Esse processador, apesar de mais fraco, conta com motores neurais e teoricamente tem capacidade para tarefas de IA.
Um dos destaques dos iPhone 15 Pro e iPhone 15 Pro Max foi o potencial dos modelos de rodar jogos de alto orçamento, como Resident Evil Village. Porém, mesmo que a jogativa seja possível, os celulares tiveram diversos problemas de superaquecimento, não apenas em games, mas durante o carregamento e outras atividades comuns. Segundo o leaker Kosutami (@Kosutami_Ito, no X/Twitter), a Apple estaria trabalhando em um encapsulamento metálico para a bateria do iPhone 16 Pro, o que favorece bastante a dissipação de calor.
Tomando por base alguns protótipos a que obteve o, Kosutami ainda sugeriu que a nova geração utilizaria uma solução térmica baseada em grafeno, componente com condutividade térmica bem superior à do cobre — metal geralmente mais utilizado em dissipadores tradicionais. Considerando que tratam-se de protótipos, não existe garantia de que os modelos finais cheguem com essas soluções térmicas. Porém, fica evidente que a Apple reconheceu o problema de aquecimento e está buscando soluções para evitá-lo na nova geração.
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