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Superman 64 (1999), Fast & Furious: Showdown (2013), WWE2K20 (2020) e Umbrella Corps (2016) são exemplos de games que foram mal com o público, mal com a crítica e acabaram fracassando nas vendas. Esses e outros jogos desagradaram tanto que muito dificilmente você se lembra deles, diferente de títulos que geraram uma alta expectativa e acabaram indo mal, por exemplo. Seja por conta de gameplay, temática ou mesmo uma história ruim – além de bugs, em alguns casos –, eles caíram facilmente no esquecimento.

Mas, pensando nisso, o TechTudo resolveu ressuscitar alguns nomes em uma lista com 15 jogos ruins que você provavelmente nem saiba que existiram. Vale lembrar que foram consideradas notas péssimas dadas pelo Metacritic, site que reúne críticas a partir de reviews da mídia especializada e experiência dos usuários.

Umbrella Corps contou com proposta ousada de FPS tático, mas decepcionou os fãs de Resident Evil  — Foto: Reprodução/Felipe Vinha
Umbrella Corps contou com proposta ousada de FPS tático, mas decepcionou os fãs de Resident Evil — Foto: Reprodução/Felipe Vinha

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15 jogos tão ruins que você com certeza nem sabia da existência

  1. Superman 64
  2. Stalin vs. Martians
  3. Postal III
  4. Fast & Furious: Showdown
  5. Drake Of The 99 Dragons
  6. Ride to Hell: Retribution
  7. Yaris
  8. Sonic Boom: Rise of Lyric
  9. Tony Hawk's Pro Skater 5
  10. Vroom In The Night Sky
  11. FlatOut 3: Chaos & Destruction
  12. NBA Unrivaled
  13. Umbrella Corps
  14. WWE 2K20
  15. Aliens: Colonial Marines

1. Superman 64

Superman: The New Superman Adventures é o título oficial do jogo, lançado em 1999 para Nintendo 64. Desenvolvido pela Titus Interactive, a gameplay coloca o famoso herói da DC Comics em uma realidade alternativa de Metrópolis, criada pelo vilão Lex Luthor, com ajuda de Brainiac. O jogador comanda o Super-Homem em sua jornada para resgatar Lois Lane, Jimmy Olsen e o Professor Hamilton, capturados por Luthor.

O game aparece constantemente em listas de “piores jogos do mundo” devido à sua mecânica mal feita de voo, bugs que fazem o personagem cair no chão e atravessar objetos, além do péssimo controle do homem-de-aço em várias missões presentes na trama. No Metacritic, Superman 64 recebeu uma nota de usuário 2.3/10, refletindo a baixa aceitação dos gamers em relação ao jogo.

Voar por anéis de fogo traz tenebrosas lembranças de Superman 64 — Foto: Reprodução/gamespot.com
Voar por anéis de fogo traz tenebrosas lembranças de Superman 64 — Foto: Reprodução/gamespot.com

2.Stalin vs. Martians

Stalin vs. Martians foi criado para PC e lançado no ano de 2009. Porém, poucos meses após o lançamento, o game foi removido das plataformas digitais. Sua mecânica não forneceu nenhum tipo de estratégia, uma vez que tudo no jogo é previsível e fácil. As missões duram cerca de 10 minutos ou menos e outras são difíceis de serem executadas graças aos bugs e péssimo controle. Apesar de ter sido rapidamente excluído do mercado, o título teve tempo suficiente para receber uma avalição de 25% entre os críticos do Metacritic e uma pontuação de usuário de 5.0/10.

Projetado e publicado em parceria entre os estúdios Black Wing Foundation, Dreamlore e N-Game, o jogo Stalin vs. Martians baseia-se no gênero estratégia em tempo real (RTS), ou ao menos deveria. Nele, os jogadores assumem as tropas soviéticas durante a Segunda Guerra Mundial para lutar contra uma invasão de marcianos. Os desenvolvedores classificam o game como uma paródia "trash" e o objetivo da produção era trazer uma comédia pastelão que poderia ter dado certo se não fosse pelos inúmeros problemas encontrados no jogo.

Novo Stalin vs. Martians 4 deve ser lançado em breve no Steam — Foto: Reprodução/Steam
Novo Stalin vs. Martians 4 deve ser lançado em breve no Steam — Foto: Reprodução/Steam

3. Postal III

Postal III é um jogo de tiro em terceira pessoa lançado inicialmente em 2011 pela Trashmasters em conjunto com a produtora Running with Scissors. O título é uma sequência direta do segundo game da saga Postal, apesar de apresentar uma proposta distinta ao mundo aberto de seu antecessor. Neste mundo, os jogadores são apresentados a missões lineares de jogo com um sistema de escolha, onde o protagonista, Postal Dude, pode optar por seguir o caminho bom ou ruim ao retornar para uma cidade tomada pelo caos, impactando diretamente no final da história.

De maneira geral, toda a saga Postal recebeu críticas desde o primeiro lançamento. No entanto, o terceiro título foi o mais problemático neste sentido, alcançando uma nota 24/100 entre os críticos do Metacritic, que avaliam o game negativamente por sua jogabilidade, problemas técnicos e design de missões confusos. O fracasso foi tão visível, que a própria desenvolvedora da série (Running with Scissors), excluiu Postal III de sua loja online em 2012. Atualmente, o game está à venda no Steam, para PC, pelo valor de R$ 20,49, enquanto a mídia física para PlayStation 3 (PS3) e Xbox 360 possui preços variados em diferentes lojas.

Postal III aposta na violência e humor satírico inspirado no mundo real — Foto: Divulgação/Steam
Postal III aposta na violência e humor satírico inspirado no mundo real — Foto: Divulgação/Steam

4. Fast & Furious: Showdown

Fast & Furious: Showdown é mais um game adaptado e licenciado de obras cinematográficas, dessa vez com a clássica franquia Velozes e Furiosos. Desenvolvido pela Activison em 2013, o jogo se a entre os eventos do quinto e sexto filmes estrelados por Paul Walker (Brian O’Conner) e Vin Diesel (Dominic Toretto). Os jogadores controlam o agente Hobbs, além da equipe de Dom em diversas missões que envolvem assaltos, contrabando e tudo o que tem de mais destrutivo em Velozes e Furiosos.

O título foi um completo fracasso entre os críticos do Metacritic, atingindo uma nota 22%, além de receber uma rejeição ainda maior do público, que o avalia com somente 1.4/10. Fast & Furious: Showdown foi disponibilizado para PlayStation 3 (PS3), Xbox 360 e PC, porém, as missões pouco imersivas, os inúmeros bugs do jogo e a falta de adrenalina considerada uma das marcas nas franquias da Universal, foram os pontos chaves que fazem deste, um dos piores games de 2013, segundo a crítica especialista.

Fast & Furious: Showdown busca introduzir os jogadores aos eventos do sexto filme da franquia — Foto: Reprodução/Throneful
Fast & Furious: Showdown busca introduzir os jogadores aos eventos do sexto filme da franquia — Foto: Reprodução/Throneful

5. Drake Of The 99 Dragons

Inicialmente lançado pela produtora Idol FX para Xbox em 2003 e PC no ano seguinte, Drake Of The 99 Dragons é um jogo de tiro em terceira pessoa com um dos controles mais crucificados da indústria. O game apresenta Drake como protagonista da obra, um assassino que voltou à vida por meio de uma entidade espiritual capaz de conceder poderes sobrenaturais para que ele vingue a morte de todo o seu clã após um ataque brutal. Apesar de uma premissa interessante, a história em si não segue o mesmo rumo neste título.

A jogabilidade é um ponto extremamente insatisfatório, tendo em vista o movimento ruim das câmeras e a precisão do sistema de mira do protagonista ser extremamente falho. Tudo isso somado a uma qualidade gráfica ruim, mesmo vindo de um game lançado para uma geração antiga de consoles, Drake Of The 99 Dragons ganhou uma avaliação de 22% dos críticos no Metacritic. Para quem deseja conhecer a obra, é possível encontrá-la a venda por R$ 11,54 no Steam.

O assassino Drake renasce dos mortos com poderes sobrenaturais em busca de vingança — Foto: Reprodução/Steam
O assassino Drake renasce dos mortos com poderes sobrenaturais em busca de vingança — Foto: Reprodução/Steam

6. Ride to Hell: Retribution

Ride to Hell: Retribution foi uma confusão desde antes do lançamento em 2013. Desenvolvido pela Eutechnyx e publicado pela Deep Silver, o game foi apresentado com uma proposta de mundo aberto e exploração em um gênero de tiro em terceira pessoa. Porém, o produto final é totalmente o contrário. O conceito foi deixado de lado para seguir um padrão de missões lineares, levando o jogador a controlar Jake Conway, um veterano da Guerra do Vietnã que teve seu irmão assassinado por uma gangue de motoqueiros.

O jogo foi bastante criticado por conta de sua mecânica falha e enredo confuso. Segundo a crítica especialista, Ride to Hell: Retribution possui controles imprecisos, principalmente para a movimentação da mira, tornando as tarefas de assassinato ainda mais árduas. Além disso, a mecânica para manusear as motos, principal veículo do jogo, é massivamente criticada pela física ruim e sistema quebrado. No Metacritic, o game recebeu notas 16, 13 e 19/100, para PC, PlayStation 3 (PS3) e Xbox 360, respectivamente.

Ride to Hell: Retribution possui diversas falhas técnicas, mesmo com proposta que encheu os olhos da comunidade — Foto: Reprodução/Steam
Ride to Hell: Retribution possui diversas falhas técnicas, mesmo com proposta que encheu os olhos da comunidade — Foto: Reprodução/Steam

7. Yaris

Considerado um game publicitário, Yaris combina os elementos de corrida e combate com armas no estilo Twisted Metal. Projetado pela Backbone Entertainment, a ideia do game foi promover a linha de Yaris de automóveis da Toyota. Para isso, os jogadores podem assumir três modelos distintos da marca com o objetivo de entrar em uma arena e derrotar os inimigos, utilizando os armamentos especiais do game.

Apesar do lançamento ter sido gratuito em 2007 para Xbox 360, por meio do Xbox Live Arcade, o título não recebeu a recepção esperada. Com nota 17/100 no Metacritic, é possível entender que o jogo não teve fundamento algum para além da publicidade. As pistas lineares e repetitivas, a falta de modelo dos carros e um sistema fraco no controle dos veículos e armamentos levaram ao fracasso da obra, que foi retirada das lojas online no ano posterior ao de seu lançamento.

Yaris é um adgame criado para promovar a linha Toyota Yaris de automóveis — Foto: Reprodução/GamesRadar
Yaris é um adgame criado para promovar a linha Toyota Yaris de automóveis — Foto: Reprodução/GamesRadar

8. Sonic Boom: Rise of Lyric

Sonic Boom: Rise of Lyric é, possivelmente, um dos maiores fracassos da Sega na franquia. Criado pela Big Red Button Entertainment e lançado em 2014 para Nintendo Wii U, o famoso ouriço azul retornava ao cenário em um projeto ambicioso, porém, problemático. A trama traz as aventuras de Sonic, Tails e seus amigos em uma tumba antiga e libertam Lyric, uma serpente robô com o desejo de transformar a todos em máquinas robóticas. Para impedir esta tragédia, a turma precisa trabalhar em conjunto para resgatar Cristais do Caos e deter a vilã.

O desenvolvimento inicial de Rise of Lyric previa um lançamento para PlayStation 4 (PS4), Xbox One e PC, porém, a Sega mudou os planos e decidiu transformar o game em um exclusivo Nintendo. No fim, o título ganhou uma singela nota 32/100 no Metacritic e foi um grande desastre de vendas, quando se tornou o pior lançamento da história da Sega.

Apesar de baseado em uma nova animação, Sonic Boom: Rise of Lyric não conseguiu resolver os antigos problemas de Sonic — Foto: Reprodução/Polygon
Apesar de baseado em uma nova animação, Sonic Boom: Rise of Lyric não conseguiu resolver os antigos problemas de Sonic — Foto: Reprodução/Polygon

9. Tony Hawk's Pro Skater 5

Tony Hawk's Pro Skater 5 é um claro exemplo de como o curto prazo de tempo pode estragar toda uma saga. A Activision buscou ressuscitar o sucesso da aclamada série de skate underground para consoles em um lançamento pouco planejado por parte da produtora, tendo em vista que o seu desenvolvimento foi realizado às pressas, antes que a licença com Tony Hawk expirasse no ano de 2015. Porém, aproveitar o nome do astro dos esportes radicais não surtiu efeito em um jogo onde as mecânicas não funcionavam, as missões eram pouco animadoras e sempre repetitivas (incluindo a ausência do modo carreira) e todo o aspecto gráfico não entregou a qualidade dos sucessos anteriores em THPS.

Assim, o título lançado em 2015 para PlayStation 4 (PS4) e Xbox One, como era de se esperar, foi extremamente mal avaliado no Metacritic, recebendo as notas 32% e 39% nos respectivos consoles. Atualmente, o game está indisponível nas bibliotecas online da Microsoft e PlayStation. Porém, a mídia física ainda pode ser encontrada em segunda mão no e-commerce nacional, por preços em torno de R$ 200.

O multiplayer de Tony Hawk's Pro Skater 5 sofreu com lobby's vazias, graças ao fracasso popular do jogo — Foto: Reprodução/Gamespot
O multiplayer de Tony Hawk's Pro Skater 5 sofreu com lobby's vazias, graças ao fracasso popular do jogo — Foto: Reprodução/Gamespot

10. Vroom In The Night Sky

Desenvolvido pela Poisoft como um dos primeiros lançamentos para Nintendo Switch, Vroom In The Night Sky é um jogo de corrida com elementos mágicos, detalhes visuais animados e bem coloridos. O título apresenta Luna, uma garota que pilota uma bicicleta mágica céu acima. No game, os jogadores precisam guiar Luna para coletar os poderes, como portões, poeiras e estrelas-chave mágicas.

Entretanto, a simplicidade da obra é justamente um dos pontos cruciais da crítica negativa, já que não há dificuldade alguma para completar as tarefas, transformando o jogo de 2017 em uma espécie de exploração de mundo aberto sem desafios. Sua avaliação no Metacritic traz uma nota 17/100, taxando o título como um desperdício de catálogo da Nintendo para seu console hibrido. Além de não apresentar aspectos desafiadores, o jogo possui mecânicas básicas e, muitas das vezes, ineficientes no que tange ao controle da bike nos ares. Atualmente, é possível comprar Vroom In The Night Sky por US$ 9,99 (cerca de R$ 56,51, na cotação atual) na Nintendo eShop.

Vroom in the night sky chegou na primeira coleção de jogos indie para a plataforma — Foto: Divulgação/Nintendo
Vroom in the night sky chegou na primeira coleção de jogos indie para a plataforma — Foto: Divulgação/Nintendo

11. FlatOut 3: Chaos & Destruction

A terceira sequência da série FlatOut tinha tudo para repetir o sucesso de seus antecessores, se não fosse a troca de estúdios na produção do game. Dessa forma, a Bugbear Entertainment deu lugar à Team6 Game Studios no desenvolvimento do título de corrida. Apesar de a narrativa permanecer, revivendo os elementos de destruição e demolição que deram vida à obra, a jogabilidade foi a parte mais impactada no game e teve como consequência um sistema de destruição mal feito e uma IA pouco intuitiva. O contexto de corrida e colisões propositais parecem estar em segundo plano, deixando de fora o principal acerto da trama.

O título conta com 47 veículos e 60 pistas, mas não apresenta tanta profundidade quanto outros da saga. Seu lançamento foi em 2011 para PC e recebeu avaliação extremamente negativa entre os usuários do Steam, além de uma nota 23% no Metacritic. Ainda, na biblioteca de jogos online, FlatOut 3: Chaos & Destruction é vendido a R$ 19,99, apesar da franquia já contar com outras sequências.

FlatOut 3: Chaos & Destruction alcançou uma das piores notas da crítica no Steam — Foto: Reprodução/Steam
FlatOut 3: Chaos & Destruction alcançou uma das piores notas da crítica no Steam — Foto: Reprodução/Steam

12. NBA Unrivaled

NBA Unrivaled é um game de basquete desenvolvido pela Tecmo e lançado para PlayStation 3 (PS3) e Xbox 360 em 2009. Apresentando uma mistura arcade com o gênero esportivo, o título tem uma proposta de jogo 5v5 envolvendo os grandes astros da NBA a época, como uma espécie de rival para o NBA Jam da Eletronic Arts. Contudo, a péssima qualidade de gameplay, com mecânicas ruins de arremesso, es e dribles, somados a uma física de animação pouco inovadora, foram elementos cruciais para as críticas negativas do jogo. Por isso, os avaliadores do Metacritic atribuíram nota 25/100 para o NBA Unrivaled.

NBA Unrivaled chegou para rivalizar com NBA Jam, mas não teve o mesmo apelo dos fãs de basquete — Foto: Reprodução/Destructoid
NBA Unrivaled chegou para rivalizar com NBA Jam, mas não teve o mesmo apelo dos fãs de basquete — Foto: Reprodução/Destructoid

13. Umbrella Corps

Considerado um spin-off da série Resident Evil, Umbrella Corps foi lançado com uma nova proposta, sendo um jogo de tiro tático em terceira pessoa. A Capcom, desenvolvedora do game, mostrou ousadia em adaptar uma das maiores obras de terror na indústria para um título exclusivamente online em formato multiplayer. Os jogadores são colocados em equipes de 3v3 para disputar até três modos de jogo diferentes como: deathmatch, captura de pontos e realização de missões em tempo limitado.

Apesar da proposta ousada, a Capcom foi massivamente criticada pela má qualidade de Umbrella Corps. O game foi lançado em 2016 para PlayStation 4 (PS4) , Xbox One e PC (via Steam) e recebeu nota 38/100 entre os críticos do Metacritic. Apesar de tudo, o título ainda está à venda e encontra-se disponível na PS Store por R$ 83,50 e no Steam a R$ 39,99.

No modo Target Hunter de Umbrella Corps apenas um jogador inimigo conta pontos para o time ao ser eliminado — Foto: Reprodução/YouTube
No modo Target Hunter de Umbrella Corps apenas um jogador inimigo conta pontos para o time ao ser eliminado — Foto: Reprodução/YouTube

14. WWE 2K20

A 2K Games é responsável por publicar os principais jogos simuladores de esportes tradicionais dos EUA. Por conta disso, a franquia WWE ganhou fama graças à simulação de luta livre, mesmo que o título lançado em 2020 tenha se tornado um fracasso de vendas. Afinal, no ano em questão, a 2K se viu obrigada a apostar na Visual Concepts como desenvolvedora do game, já que a Yuke's, criadora dos títulos anteriores, saiu do projeto alegando pressão e curto prazo de criação por parte da 2K.

Este fato fez com que a versão de 2020, lançada para PlayStation 4 (PS4), Xbox One e PC, fosse entregue às pressas, com diversas mecânicas e bugs atrapalhando os controles do jogo. Tudo isso com custo alto para a franquia, já que a sequência foi cancelada em 2021 e retornou somente no ano seguinte. WWE 2K20 recebeu uma avaliação de 43% no PS4 e PC, além dos 45% no Xbox One. O jogo está disponível em mídia física e digital com preços variáveis, chegando a ar dos R$ 300 em alguns casos.

WWE 2k25 é o mais recente lançamento da saga de simulações das lutas livres — Foto: Reprodução/Steam
WWE 2k25 é o mais recente lançamento da saga de simulações das lutas livres — Foto: Reprodução/Steam

15. Aliens: Colonial Marines

O universo da aclamada franquia cinematográfica Aliens ganhou um jogo novo em 2013 com Colonial Marines. Desenvolvido pela Gearbox Software e publicado pela Sega, o game de tiro em primeira pessoa traz Cabo Winter como protagonista da obra. Apesar de contar com personagens e prometer uma sequência de "Aliens, O Resgate" (1986), o jogo em si foi muito mal recebido, devido a problemas de desenvolvimento.

A obra final demorou cerca de sete anos para o lançamento desde o seu anúncio e, mesmo assim, desapontou toda a base de fãs com uma qualidade gráfica inferior em relação ao que foi apresentado em trailer e divulgações iniciais. Colonial Marines chegou a ser processado pelos consumidores por propaganda enganosa e sua nota no Metacritic reflete sua qualidade, com avaliação de 43% para PlayStation 3 (PS3), 45% para PC e 48% para Xbox 360. Atualmente, é possível comprar o título no Steam, onde a coleção tem valor de R$ 59,99.

Aliens: Colonial Marines se a após os acontecimentos de Aliens, O Resgate (1986) — Foto: Divulgação/SEGA
Aliens: Colonial Marines se a após os acontecimentos de Aliens, O Resgate (1986) — Foto: Divulgação/SEGA

Com informações de GameSpot, ScreenRant, Steam, Metacritic e Mercado Livre

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