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Nesta lista você vai conferir dicas para não errar mais na hora de comprar um celular barato.
Na hora de escolher um celular barato, dê preferência a aparelhos com telas de boa qualidade, já que é por meio delas que você visualiza imagens, navega e utiliza os aplicativos. Um display de baixa qualidade pode comprometer significativamente a experiência de uso. Por isso, opte por tecnologias íveis e eficientes, como o LCD, ainda bastante comum em modelos de entrada, ou o AMOLED, que tem aparecido com mais frequência em dispositivos íveis.
O AMOLED oferece vantagens em relação ao LCD, como cores mais vivas e pretos profundos, o que melhora a imersão em vídeos e jogos. Ainda assim, telas LCD podem entregar boa qualidade de imagem, especialmente quando aliadas a uma resolução adequada.
A resolução da tela é outro ponto importante, sobretudo para quem prefere displays maiores. Isso porque, quanto maior a tela, maior deve ser a resolução para garantir nitidez. Para telas de até 6 polegadas, a resolução HD+ (1600 x 720 pixels) costuma ser suficiente. Já para displays maiores, é mais recomendável optar por resolução Full HD+ (2400 x 1080 pixels), que oferece mais definição.
Outro fator que impacta a experiência visual é a fluidez da imagem, determinada pela taxa de atualização da tela — quanto maior, mais suave será a reprodução de conteúdos. Hoje, as principais opções do mercado são 60 Hz, 90 Hz e 120 Hz. Pensando em custo-benefício, telas com taxa de 90 Hz oferecem um bom equilíbrio entre desempenho e preço em celulares íveis.
Se você costuma usar o celular em ambientes muito iluminados, como ao ar livre, vale também considerar o pico de brilho do display. Esse parâmetro indica a luminosidade máxima que a tela consegue atingir — e quanto maior for, melhor será a visibilidade sob a luz do sol. Para uma boa visualização em locais externos, o ideal é escolher telas com, no mínimo, 1000 nits de pico de brilho.
As fabricantes têm lançado celulares baratos com conjuntos de câmeras cada vez mais diversificados, incluindo lentes macro, para capturar detalhes de perto, e lentes ultrawide, que ampliam o campo de visão. No entanto, o mais recomendável é priorizar a qualidade da câmera principal, já que ela é a mais versátil e será usada com mais frequência no dia a dia. Ao optar por aparelhos com muitas lentes, mas com sensores de baixa qualidade, há o risco de acabar com um conjunto fotográfico fraco tanto na câmera principal quanto nas auxiliares — o que pode resultar em imagens insatisfatórias.
Por isso, escolha um celular com câmera principal de boa qualidade. Muitos modelos de entrada já oferecem sensores de 50 MP, que garantem excelente nível de detalhamento. Dê preferência aos que contam com tecnologias de estabilização de imagem, como PDAF (foco automático por detecção de fase) ou OIS (estabilização óptica), que ajudam a evitar fotos tremidas e garantem maior nitidez.
No caso das selfies, também é importante investir em uma câmera frontal com boa resolução. O mínimo ideal são 8 MP, que já entregam resultados razoáveis. No entanto, se possível, opte por sensores de 12 MP ou mais, que oferecem imagens com melhor definição e pós-processamento mais eficiente.
A gravação de vídeos também merece atenção. Para registros com boa qualidade visual e compatíveis com redes sociais, busque modelos que filmem em pelo menos Full HD (1080p) a 30 quadros por segundo (fps). Essa configuração garante boa nitidez e fluidez, mesmo em cenas com movimento.
O conjunto de memória RAM e armazenamento interno influencia diretamente na fluidez do sistema e na capacidade de uso do aparelho. Escolhas inadequadas podem resultar em lentidão, travamentos e limitações no dia a dia. A memória RAM está relacionada ao desempenho em multitarefas — ou seja, à capacidade do celular de manter vários aplicativos abertos sem perda de performance. Já o armazenamento interno determina o espaço disponível para salvar dados, mídias, aplicativos e atualizações do sistema.
Quando a RAM é inferior ao necessário, o celular tende a travar com mais facilidade, especialmente ao alternar entre apps. Por outro lado, um armazenamento limitado pode impedir a instalação de novos aplicativos, dificultar atualizações e restringir o salvamento de arquivos importantes. Por isso, na hora de escolher um celular barato, procure um conjunto de memória que atenda às suas necessidades reais.
O ideal é optar por modelos com, no mínimo, 128 GB de armazenamento interno — valor que se tornou o novo padrão básico, considerando o espaço ocupado pelo sistema operacional, aplicativos e mídias. Muitos aparelhos ainda oferecem entrada para cartão microSD, que pode expandir o armazenamento em até 1 TB, o que é útil para quem precisa guardar muitas fotos, vídeos ou arquivos offline.
Quanto à RAM, o mínimo recomendável é de 4 GB, o que já proporciona um uso satisfatório em tarefas comuns. No entanto, se o orçamento permitir, prefira modelos com 6 GB de RAM, que garantem uma experiência mais fluida, com menos travamentos mesmo durante o uso simultâneo de múltiplos aplicativos.
O processador é o cérebro do celular e exerce influência direta sobre o desempenho do aparelho e a velocidade de resposta aos comandos. Um chipset limitado pode comprometer seriamente a experiência do usuário, especialmente em tarefas mais exigentes, como jogos, edições de fotos ou uso de múltiplos aplicativos simultaneamente.
Por isso, o ideal é investir em aparelhos com processadores razoáveis, que ofereçam desempenho satisfatório para o uso diário. Uma boa referência é buscar modelos com núcleos de desempenho com velocidade mínima de 2,3 GHz, o que garante maior fluidez nas tarefas cotidianas.
Outro aspecto importante é a litografia do processador — medida em nanômetros (nm) — que indica a distância entre os transistores no chip. Quanto menor essa medida, menor o caminho percorrido pelos elétrons, o que se traduz em maior eficiência energética e menor aquecimento. Celulares de entrada geralmente têm litografia de 12 nm, mas vale a pena considerar chips mais modernos, com litografia de 8 nm ou até 6 nm, que oferecem melhor desempenho com menor consumo de energia.
Entre as fabricantes mais comuns no mercado brasileiro estão MediaTek e Qualcomm, presentes em modelos de marcas como Samsung, Motorola e Xiaomi. Boas opções para celulares básicos incluem os processadores MediaTek Dimensity 6100+, com 2,2 GHz e litografia de 6 nm, e o Snapdragon 680, que se destaca por oferecer 2,4 GHz de velocidade e litografia de 6 nm.
A bateria é um dos componentes mais importantes de um celular, inclusive nos modelos mais baratos. Isso porque uma boa capacidade e autonomia garantem que o aparelho funcione ao longo do dia sem a necessidade de recargas frequentes — algo essencial para evitar transtornos em momentos importantes.
Atualmente, o padrão entre os celulares de entrada é de 5.000 mAh, uma capacidade geralmente suficiente para um uso moderado durante o dia. No entanto, é possível encontrar modelos com baterias maiores, que oferecem maior tempo longe da tomada, ou menores, que podem exigir recargas mais frequentes.
Já a autonomia diz respeito ao tempo real de uso com uma única carga e varia conforme o perfil do usuário e o tipo de atividade realizada, como assistir a vídeos, navegar na Internet ou ar redes sociais. Para uma boa experiência, o ideal é que o celular ofereça pelo menos 12 horas de autonomia, o que cobre um dia inteiro de uso típico. Outro diferencial relevante é o e ao carregamento rápido, que reduz significativamente o tempo necessário para recarregar a bateria, tornando a rotina mais prática e eficiente
Por fim, mesmo em aparelhos mais íveis, é fundamental verificar qual versão do sistema operacional está instalada. Sempre que possível, opte por celulares mais recentes com versões atualizadas do Android, pois isso garante compatibilidade com os aplicativos mais utilizados — como WhatsApp, Instagram e bancos digitais — além de assegurar o recebimento de atualizações de segurança, essenciais para proteger seus dados.
A Samsung é uma das fabricantes que mais se destaca nesse aspecto. Tradicionalmente, a empresa oferece até quatro anos de e para seus smartphones. Em 2024, no entanto, deu um o além ao prometer seis anos de atualizações para o Galaxy A16, um modelo de entrada — um compromisso até então reservado apenas aos aparelhos . Essa iniciativa amplia a vida útil do smartphone e proporciona maior segurança, mesmo para quem está em busca de um celular mais barato.
Com informações de Android Police
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