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Notícias
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Por Dorly Neto; Para O TechTudo


Há uma diferença muito grande entre o mercado da internet e o tradicional mercado corporativo 'do século ado'. Atualmente, vemos empresas centenárias, como cervejarias ou fábricas automotoras, mas será que um dia isso acontecerá com as empresas da internet? No que diz respeito à história, não. Os que hoje mantém a hegemonia podem findar a qualquer momento, e vice-versa.

Quem se lembra do Netscape? Lançado em 1994, foi um dos primeiros navegadores da internet e o mais usado durante a década de 90, até perder o posto para o Internet Explorer da Microsoft, decretando sua queda contínua. E agora, nos dias de hoje, o Internet Explorer começa a perder o seu poder para o Mozilla Firefox e o Google Chrome, concorrentes diretos que a cada dia que a, roubam uma fatia do mercado.

Mike Jones, CEO do MySpace: Procurando compradores (Foto: Divulgação) — Foto: TechTudo
Mike Jones, CEO do MySpace: Procurando compradores (Foto: Divulgação) — Foto: TechTudo

E o mesmo acontece com as redes sociais. A primeira de todas, Friendster, se consolidou no mercado asiático, de onde provém 90% de seu tráfego. Em 2003, lançou-se o MySpace, grande fenômeno no mundo todo, que em 2005 chegou a ter mais os que o Google e o Facebook juntos. Hoje, chegou seu período de queda livre, inclusive perdendo em larga escala para o Facebook, considerada a maior rede social do mundo, com 500 milhões de usuários.

A queda já era prevista, e as notícias mais recentes só anunciavam o que pareciam ser os últimos movimentos do MySpace neste tabuleiro de xadrez virtual. Tanto que, depois de reformular completamente o visual de seu site, 'atualizando-o à nova web', na semana ada, foi emitido um comunicado oficial informando a demissão de 500 funcionários - praticamente metade da empresa.

A estratégia, que já não ia nada bem, agora parece findada graças ao último movimento do CEO do MySpace, Mike Jones. Depois de anunciar a possível venda da empresa, no último dia 14, ele pediu demissão.

Os funcionários reclamam principalmente da forma como se deu a demissão, através de uma carta fotocopiada, fazendo com que a autoestima da equipe caísse. Para o que, há 5 anos, foi a maior rede social do mundo, qualquer baixa é complicada, principalmente se tratando de um co-fundador. Será este mesmo o prenúncio de uma falência?

A carta de despedida de Mike Jones, enviada aos funcionários do MySpace (Foto: TechCrunch) — Foto: TechTudo
A carta de despedida de Mike Jones, enviada aos funcionários do MySpace (Foto: TechCrunch) — Foto: TechTudo

Via Techcrunch.

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