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Segurança
Posição Cidade % global % do país
1 São Paulo 2,08% 36,03%
2 Rio de Janeiro 1,20% 20,74%
3 Curitiba 0,36% 6,29%
4 Brasília 0,27% 4,65%
5 Uberlândia 0,17% 2,93%
6 Belo Horizonte 0,10% 1,79%
7 Fortaleza 0,08% 1,45%
8 Parobé 0,08% 1,32%
9 Goiânia 0,07% 1,15%
10 Recife 0,05% 0,94%

Top 10 cidades mais infectadas por bots na América Latina em 2016

Posição Cidade % da região % do país
1 Cidade do México, México 16.9% 81.8%
2 São Paulo, Brasil 13.3% 36.0%
3 Buenos Aires, Argentina 10.9% 93.0%
4 Rio de Janeiro, Brasil 7.7% 20.7%
5 Caracas, Venezuela 7.7% 93.4%
6 Bogotá, Colômbia 5.4% 70.1%
7 Lima, Peru 3.1% 99.7%
8 Santiago, Chile 3.0% 96.2%
9 Montevideo, Uruguai 2.5% 100%
10 Curitiba, Brasil 2.3% 6.29%

Riscos

Os riscos de usar um aparelho que faz parte desse tipo de rede podem variar bastante, já que os efeitos da praga na máquina dependem das intenções do operador. Entre elas, está a possibilidade de infecção por diversos tipos de vírus, receber spam e ter dados e arquivos pessoais ados.

Um ataque mais agressivo em um equipamento vulnerável pode dar ao invasor o controle remoto da máquina da vítima. Além disso, botnets também são muito usadas em ataques do tipo DDoS.

Como os aparelhos são infectados?

A fragilidade de protocolos de segurança em roteadores com senhas padrão e maus hábitos de uso da Internet — como clicar em arquivos de e-mails ou mensagens sem antes verificar se a fonte é legítima — estão associadas ao crescimento das botnets.

Além disso, a Symantec ressalta o risco oferecido por aparelhos da Internet das Coisas (IoT), que pode ser um dos motivos do maior número de infecções por bots em 2016. Somente no ano ado, mais de 689 milhões de pessoas foram vítimas de crimes cibernéticos, em sua maioria relacionados a bots e botnets. Os eletrônicos conectados são grandes alvos desses ataques.

Nelson Barbosa, engenheiro da Symantec destaca que no último ano, foi possível perceber que os criminosos digitais estão usando cada vez mais celulares e aparelhos domésticos conectados (IoT) para aumentar suas redes de bots. "Outros alvos são servidores, que possibilitam uma pulverização maior para os ataques DDoS, por exemplo", completa Barbosa.

Como exemplo a pesquisa, o especialista cita o caso de Mirai (formado por cerca de meio milhão de equipamentos como câmeras IP e roteadores) que, em seu auge, também em 2016, promoveu ataques direcionados à dispositivos IoT que aconteciam em média a cada dois minutos.

Neste período, a América Latina representou 15.6% do total da população mundial de bots. Um em cada 20 (6.7%) dos ataques tiveram origem em aparelhos (câmeras, TV, roteadores e outros smart dispositivos) localizados na América Latina. Seus donos, porém, não tinham conhecimento disso.

Como se prevenir?

As dicas para prevenir riscos são:

Saiba como escolher um bom antivírus

Como escolher um bom antivírus

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