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Placas
Especificações GTX 650 GTX 650 Ti
Lançamento setembro de 2012 outubro de 2012
Clock 1.058 MHz 928 MHz
Núcleos 384 CUDA Cores 768 CUDA Cores
Memória RAM 1 GB GDDR5 1 GB GDDR5
Velocidade de memória 5 Gb/s 5,4 Gb/s
Interface de memória 128 bits 128 bits
Largura de banda 80 GB/s 86,4 GB/s
TDP 64 W 110 W
Preço a partir de R$ 883 indisponível

Especificações

Lançada em setembro de 2012, a GTX 650 era considerada uma GPU intermediária na época, capaz de rodar até mesmo jogos mais pesados. Construída sob a arquitetura Kepler, a placa de vídeo conta com 384 núcleos CUDA com clock base de 1.058 MHz. Ela ainda tem uma memória VRAM GDDR5 de 1 GB e largura de banda máxima de 80 GB/s, em uma interface de 128 bits.

GeForce GTX 650 conta com entrada DVI e Mini HDMI — Foto: Divulgação/Nvidia
GeForce GTX 650 conta com entrada DVI e Mini HDMI — Foto: Divulgação/Nvidia

Quanto aos recursos disponíveis, a GPU tem e para as tecnologias PhysX, TXAA (Temporal Anti-Aliasing) e FXAA (Fast Approximate Anti-Aliasing), Adaptive VSync, Nvidia Surround e 3D Vision. Sua resolução máxima é de 4.096 x 2.160 pixels via Mini HDMI ou DVI-D.

Já a GTX 650 Ti, lançada em outubro de 2012, é 40% superior à versão tradicional, segundo a Nvidia. A placa de vídeo conta com 768 núcleos CUDA com clock base de 928 MHz. A memória VRAM é praticamente a mesma — apenas a largura de banda máxima aumentou para 86,4 GB/s.

Desempenho

Na época do lançamento, a GTX 650 era considerada uma placa de excelente custo-benefício, capaz de rodar jogos à época recentes sem precisar gastar muito. No entanto, dez anos de diferença são uma eternidade no mundo da tecnologia, e o desempenho da GPU hoje fica muito abaixo do desejado.

Para começar, a placa foi projetada para rodar até o DirectX 11 (embora atualizações no driver tenham dado e ao DirectX 12, lançado em 2014). Isso significa que jogos mais recentes, produzidos sob essa interface mais atual, tendem a ter a performance comprometida.

Por isso, a GTX 650 e a GTX 650 Ti chegam a perder em desempenho até para placas onboard mais modernas, como a Iris Xe da Intel. Segundo o site Benchmark, usando a GTX 650, o game Far Cry 5 (lançado em 2018) alcançou uma média de 24,1 FPS (frames por segundo). Já no Battlefield 1 (lançado em 2016), a média fica em 28,8 FPS. Em compensação, games mais antigos conseguem rodar bem, como Counter Strike: Global Offensive (lançado em 2012), que tem média de 147 FPS.

No caso da GTX 650 Ti, os problemas não mudam muito, embora a performance seja levemente superior. No site Benchmark, por exemplo, o Battlefield 1 alcançou média de 39,5 FPS, enquanto o CS:GO chegou a 156 FPS.

Consumo

GeForce GTX 650: performance abaixo de onboards — Foto: Divulgação/Nvidia
GeForce GTX 650: performance abaixo de onboards — Foto: Divulgação/Nvidia

A arquitetura Kepler foi uma das primeiras da Nvidia voltadas para a eficiência energética, e isso se reflete no baixo consumo da GTX 650. Segundo a empresa, seu TDP é de apenas 64 W. Por outro lado, a versão Ti tem um consumo bem mais alto, de até 110 W. Em ambas, a empresa indica no mínimo uma fonte de 400 W para funcionar sem problemas.

Tipos de uso

GeForce GTX 650 Ti: recursos voltados para gamers — Foto: Divulgação/Nvidia
GeForce GTX 650 Ti: recursos voltados para gamers — Foto: Divulgação/Nvidia

Desde a época do seu lançamento, em 2012, o foco da placa GTX 650 sempre foi games. Os recursos disponíveis, como o PhysX, o anti-aliasing e o Nvidia Surround (que conecta até três monitores para formarem uma tela só) são todos focados para jogos. Como extra, há também a tecnologia 3D Vision, para assistir a conteúdos em 3D.

A proposta ainda se mantém, mas a performance nos dias atuais tende a ser decepcionante — a não ser que a ideia seja apenas jogar games mais antigos. Nada impede seu uso em outras atividades que demandem potência gráfica, como edição de imagens e vídeos ou para minerar criptomoedas.

Preço e concorrentes

GeForce GTX 1050 Ti permanece como um bom custo-benefício — Foto: Divulgação/PCYes
GeForce GTX 1050 Ti permanece como um bom custo-benefício — Foto: Divulgação/PCYes

É natural que um produto com mais de dez anos não seja mais fabricado por nenhuma empresa que monta GPUs. É o caso da GeForce GTX 650. Ela ainda pode ser encontrada no mercado de usados ou importada por cerca de R$ 300, mas lembre-se que há sempre alguns riscos ao comprar placas de vídeo usadas, principalmente muito antigas. Em nossas buscas, ela foi vista por cerca de R$ 900 em um site varejista nacional.

Por isso, se a ideia é montar um computador para jogos, vale investir em GPUs mais modernas e que tenham as tecnologias mais recentes, como Directx 12, Nvidia G-Sync e Ansel. Nesse sentido, um custo-benefício interessante ainda é a GeForce 1050 Ti, que pode ser encontrada no Brasil por a partir de R$ 1.300. Usando arquitetura Pascal, ela possui 768 núcleos CUDA com clock de 1.392 MHz, memória VRAM GDDR5 de 4 GB e interface de memória de 128 bits.

Radeon RX 550 é a placa de vídeo barata da AMD — Foto: Divulgação/PowerColor
Radeon RX 550 é a placa de vídeo barata da AMD — Foto: Divulgação/PowerColor

Quem puder desembolsar um pouco mais pode adquirir uma GeForce GTX 1650, a sucessora da 1050 Ti, que sai por a partir de R$ 1.549. Também usando arquitetura Pascal, ela conta com 896 núcleos CUDA com clock de 1.485 MHz, memória VRAM GDDR6 de 4GB e interface de memória de 128 bits.

Outra opção pode ser investir em uma placa de vídeo AMD, como a Radeon RX 550, que sai por a partir de R$ 879. Com 512 núcleos de processamento e clock base de 1.100 MHz, a GPU tem memória VRAM GDDR5 de 4 GB, largura máxima de banda de 112 GB/s e interface da memória de 128 bits.

Com informações de Nvidia e Benchmark

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