Assim como no original, Ragnarok Landverse é inspirado por mitos da mitologia nórdica. A produtora chama o lançamento de “Ragnarok Landverse Episódio 1 O início de Landverse” e pretende dividir seu enredo em vários capítulos, lançados através de atualizações no futuro. Não há uma história fixa sendo contada, apenas um universo de fantasia medieval onde o jogador constrói seu personagem e tenta evoluir conforme realiza missões e combates.

As únicas coisas que adicionam elementos ao enredo de Ragnarok Landverse são os Eventos In-Game, como são chamadas pequenas atualizações pontuais e sazonais, que trazem missões extras, mais premiações e incrementos para quem quer continuar jogando. No momento do lançamento, eventos como Companion Re-Union, Top-Up Milestone, Grand Prix Mining e Midnight Meow Scroll estão em andamento e duram cerca de 20 a 30 dias, cada.

Quem jogou os Ragnarok clássicos vai se acostumar com o esquema de controles, via mouse e teclado, de Ragnarok Landverse. O game tem diferenças quando envolve as questões de monetização. Há caixas a serem abertas pelos personagens, com um limite de 30 por dia, de acordo com a performance do jogador. Cada caixa pode render recompensas colecionáveis, que são trocadas por moedas digitais – dependendo da escolha do jogador.

A jogabilidade mais focada no que Ragnarok tem de mais clássico possui elementos de controle e estratégia. Os jogadores podem construir seu personagem e escolher classe e raça, além de definir equipamentos, combater contra monstros em tempo real e participar de grupos com outros usuários, para realizar tarefas e embates mais complicados.

Ainda assim, o foco em Ragnarok Landverse está no formato Web3, por isso não espere jogar tão livremente se sua conta for gratuita – há uma modalidade paga que tira limitações e permite ganhar mais experiência, entre outros benefícios, por US$ 25 ao mês.

Com informações de Ragnarok Landverse