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Jogos
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Por Da Redação; Para O TechTudo


Lords of the Fallen finalmente está chegando. A Namco Bandai organizou um evento para a imprensa no qual todos puderam testar seus próximos lançamentos, incluindo o RPG. Apesar de ter sido introduzido na E3 do ano ado o game ainda não tinha dado as caras por aqui. O TechTudo teve a oportunidade de testá-lo, finalmente. Confira nossas impressões.

Com gráfico next gen e jogabilidade de Dark Souls, Lords of the Fallen é um novato com muito potencial (Foto: Divulgação/Namco Bandai) — Foto: TechTudo
Com gráfico next gen e jogabilidade de Dark Souls, Lords of the Fallen é um novato com muito potencial (Foto: Divulgação/Namco Bandai) — Foto: TechTudo

Ao básico: Lords of the Fallen é um Action RPG medieval clássico, em que o mote é a luta entre deuses e demônios. O enredo rodeia basicamente um conflito divino que, apesar de ter sido resolvido 800 anos antes, começa a dar sinais de retorno, quando o deus caído (o “Fallen” do título) começa a recrutar novos generais. O personagem principal, um guerreiro banido de sua sociedade, tem a chance de reconquistar sua honra lutando contra os ditos demônios.

O jogo te dá um personagem fixo para jogar, e sua customização inicial também não tem firulas: ou você é um guerreiro, ou ladrão, ou um clérigo. O que faz depois disso depende de você, pois é possível usar e evoluir as três classes a qualquer momento do jogo, como em Skyrim. Superpoderes serão oferecidos de acordo com a arma que o personagem estiver usando. O martelo que usamos na demo, por exemplo, davam ao protagonista a chance de criar ilusões de si mesmo para atrair o inimigo.

Há muitas comparações com a franquia Dark Souls em torno dessa produção, e não à toa: um de seus elementos centrais é justamente a punição pesadíssima para erros do jogador, com inimigos frequentemente capazes de matar o protagonista em um ou dois golpes, movimentos pesados que precisam ser memorizados e muitas possibilidades táticas de combate. O fato de o jogo ser muito centrado em duelos também ajuda na equivalência, assim como a temática sombria de cavaleiros e um mundo em colapso.

O sistema de combate consiste de várias habilidades complexas, que misturam armas e poderes sobrenaturais, combinados com nove tipos de armas, além de muitas armaduras e upgrades. Itens e equipamentos diversos podem ser encontrados ao se explorar o mundo e se investigar as áreas secretas, como todo bom RPG. A navegação do jogo, em muitos aspectos, lembra franquias consagradas como Zelda ou Darksiders, com labirintos não-lineares e puzzles que exigem o retorno a antigas áreas.

Outro grande chamativo de Lords é seu acabamento gráfico impecável: por ser feito para plataformas da próxima geração apenas, ele se dá o direito de exigir do hardware coisas impossíveis para a geração atual. Não apenas o jogo roda a 1080p em 60 quadros por segundo, como tem iluminação e geometria inigualáveis por modelos atuais, cortesia da engine proprietária Fledge. Uma das firulas mais divertidas, e que será a tendência da geração que chega, é o exagero no uso de partículas: cada marretada, cada bola de fogo, cada choque espirra uma quantidade ridícula de faíscas coloridas, que torna tudo mais espetacular. É como bater numa pinhata.

Questionado sobre a possibilidade de incorporar elementos multiplayer, o representante de marketing da Namco Bandai, Denny Chiu, foi evasivo: “Haverão elementos de multiplayer, mas nada realmente simultâneo”, disse. Será preciso esperar para ver. Lords of the Fallen está sendo desenvolvido pelo estúdio alemão Deck13 e distribuído pela Namco Bandai. O jogo estará presente apenas na plataformas da nova geração, o que confirma PlayStation 4 e Xbox One, por ora, mas ainda não tem data e nem preço certos para sair.

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