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Agony

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6,5 Nota tt

Inicialmente, Agony se vende como uma experiência infernal, um verdadeiro pesadelo de violência e sofrimento entre almas desesperadas por uma saída. Mas o potencial do game é mal aproveitado e perde-se em uma jogabilidade confusa, cenários excessivamente escuros.

Em Agony, o jogador assume o papel de uma perdida nos confins do abismo, sem direção ou um objetivo claro. A visão é em primeira pessoa e os comandos são praticamente os mesmos de qualquer jogo focado em sobrevivência. O objetivo é explorar e interagir com itens e personagens no intuito de desvendar quebra-cabeças ou encontrar novos locais para explorar.

O primeiro detalhe que chama a atenção no começo do jogo é o trabalho sonoro e artístico. Gritos e suspiros acompanham perfeitamente a ambientação, que incorpora fogo, sangue e objetos grotescos. Em contrapartida, os NPCs têm uma dublagem e texturas de baixa qualidade, os ambientes são tão escuros que muitas vezes não é possível enxergar nem como o auxílio de uma tocha. É mais fácil morrer em uma queda acidental que para um inimigo.

O personagem tem a habilidade de possuir corpos após a morte, o que facilita – e ao mesmo tempo dificulta – a continuidade. Contudo, há um limite de uso. Caso não consiga encontrar um corpo, você retornará ao último ponto de salvamento. Se falhar três vezes, perderá o ponto para sempre e terá que voltar ao save anterior. Essa mecânica não seria um problema se não fosse por bugs e uma quantidade exagerada de obstáculos, entre paredes e buracos.

Agony é uma real jornada pelo inferno, não de uma maneira positiva e, sim, frustrante em boa parte da aventura. A falta de clareza e polimento, tanto nos objetivos como nos cenários, dificulta o game de forma injusta e os bugs o tornam aterrorizante da maneira errada.

  • Interface 7
  • Usabilidade 7
  • Performance 6
  • Funcionalidade 6

Agony é uma jornada de terror pelas profundezas do inferno

Agony é o primeiro lançamento do estúdio independente Md Studio para PC ( via Steam), PS4 e Xbox One. O jogo é uma aventura de terror em primeira pessoa, com quebra-cabeças e elementos de ação. O protagonista é uma alma atormentada, presa nas profundezas do inferno sem memórias do seu ado. A sua única arma para atravessar os horrores do abismo é habilidade especial de possuir outros corpos, inclusive demônios de mente simples.

Nossa opinião

Inicialmente, Agony se vende como uma experiência infernal, um verdadeiro pesadelo de violência e sofrimento entre almas desesperadas por uma saída. Mas o potencial do game é mal aproveitado e perde-se em uma jogabilidade confusa, cenários excessivamente escuros.

Em Agony, o jogador assume o papel de uma perdida nos confins do abismo, sem direção ou um objetivo claro. A visão é em primeira pessoa e os comandos são praticamente os mesmos de qualquer jogo focado em sobrevivência. O objetivo é explorar e interagir com itens e personagens no intuito de desvendar quebra-cabeças ou encontrar novos locais para explorar.

O primeiro detalhe que chama a atenção no começo do jogo é o trabalho sonoro e artístico. Gritos e suspiros acompanham perfeitamente a ambientação, que incorpora fogo, sangue e objetos grotescos. Em contrapartida, os NPCs têm uma dublagem e texturas de baixa qualidade, os ambientes são tão escuros que muitas vezes não é possível enxergar nem como o auxílio de uma tocha. É mais fácil morrer em uma queda acidental que para um inimigo.

O personagem tem a habilidade de possuir corpos após a morte, o que facilita – e ao mesmo tempo dificulta – a continuidade. Contudo, há um limite de uso. Caso não consiga encontrar um corpo, você retornará ao último ponto de salvamento. Se falhar três vezes, perderá o ponto para sempre e terá que voltar ao save anterior. Essa mecânica não seria um problema se não fosse por bugs e uma quantidade exagerada de obstáculos, entre paredes e buracos.

Agony é uma real jornada pelo inferno, não de uma maneira positiva e, sim, frustrante em boa parte da aventura. A falta de clareza e polimento, tanto nos objetivos como nos cenários, dificulta o game de forma injusta e os bugs o tornam aterrorizante da maneira errada.

Prós

    Direção de arte

    Trilha sonora

    Design dos demônios

Contras

Cenários escuros demais

Interface confusa

Bugs e problemas de performance

Movimentação desajeitada

4 fotos

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