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Alone in the Dark é um dos mais clássicos jogos de todos os tempos, e a possibilidade de aproveitá-lo em qualquer lugar é digno de nota. Por isso, essa versão portátil para dispositivos móveis vem bem a calhar para aqueles mais nostálgicos, mas que não têm mais tempo para ficar na frente do computador, como antigamente.
Os gráficos envelheceram mal. O jogo, mesmo hoje em dia, pode ser aproveitado por qualquer um, mas a estranheza relaciona-se ao visual original. O título saiu em 1992, então, vale lembrar que o padrão de gráficos naquela época era bem diferente.
Todo o suspense do original está por aqui, com segredos e mistérios a serem desvendados, além de criaturas assustadoras que surgem por toda a parte da mansão. Não é por um acaso que até hoje ele é considerado um dos títulos mais imersivos em termos de horror e suspense.
Os comandos da versão iOS também poderiam ser um pouco melhores. A ferramenta de mover-se por uma seta virtual na tela é um pouco desengonçada e difícil de se acostumar. Caberia uma atualização nos comandos ou talvez uma adaptação para interação direta na tela sensível ao toque.
De toda forma, Alone in the Dark vale mais pela nostalgia e pela curiosidade em saber como era um jogo de horror antigamente, quando não tínhamos Outlast ou Slender Man, por exemplo.
Alone in the Dark é o mais clássico jogo de horror dos videogames que acabou de receberu uma nova versão para iOS. Contendo todo o produto original, o game não apresenta alterações gráficas, apenas novidades nos controles e em alguns detalhes nos menus.
A história - um dos pontos fortes - segue a mesma. O jogador controla Edward Carnby: um detetive particular a serviço de Emily Hartwood, que quer investigar o suicídio do tio Jeremy em uma mansão teoricamente assombrada, na Louisiana. A morte foi suspeita, pois Jeremy era um homem que não teria motivos para isso.
A mansão de três andares possui uma reputação de ser assombrada por conta do antigo dono excêntrico. Rapidamente, o jogador nota o que pode estar ocorrendo nesse perturbador cenário. Ratos mutantes, zumbis e vermes gigantes estão entre as aberrações que estão atrás de você.
Alone in the Dark lembra bastante o primeiro Resident Evil, mas, na verdade, inspirou o jogo da Capcom. Com cenários pré-renderizados e com personagens em 3D rústico, o game guarda um pouco da história da indústria dentro de si, apesar de parecer feio para os dias de hoje.
Com uma grande mansão explorável, a aventura guarda ainda muitos segredos. Uma das inovações na época era que o combate não era o foco do jogo, mas sim os mistérios que rondam o personagem e a investigação – algo, até então, nunca tentado.
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Alone in the Dark é um dos mais clássicos jogos de todos os tempos, e a possibilidade de aproveitá-lo em qualquer lugar é digno de nota. Por isso, essa versão portátil para dispositivos móveis vem bem a calhar para aqueles mais nostálgicos, mas que não têm mais tempo para ficar na frente do computador, como antigamente.
Os gráficos envelheceram mal. O jogo, mesmo hoje em dia, pode ser aproveitado por qualquer um, mas a estranheza relaciona-se ao visual original. O título saiu em 1992, então, vale lembrar que o padrão de gráficos naquela época era bem diferente.
Todo o suspense do original está por aqui, com segredos e mistérios a serem desvendados, além de criaturas assustadoras que surgem por toda a parte da mansão. Não é por um acaso que até hoje ele é considerado um dos títulos mais imersivos em termos de horror e suspense.
Os comandos da versão iOS também poderiam ser um pouco melhores. A ferramenta de mover-se por uma seta virtual na tela é um pouco desengonçada e difícil de se acostumar. Caberia uma atualização nos comandos ou talvez uma adaptação para interação direta na tela sensível ao toque.
De toda forma, Alone in the Dark vale mais pela nostalgia e pela curiosidade em saber como era um jogo de horror antigamente, quando não tínhamos Outlast ou Slender Man, por exemplo.
Nostálgico
Ambientação
Horror
Gráficos
Controles
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