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Dark Souls II é a aguardada sequência do sucesso de 2011, que vem completamente atualizado, com gráficos melhores e um grande desafio: Alcançar o mesmo nível de prestígio de seu antecessor, um jogo desafiador e recompensador – uma experiência incrível entre os RPGs de ação.
A jogabilidade não sofreu tantas alterações no que diz respeito aos comandos em si. Porém, a mecânica do jogo sofreu diversos tipos de alterações, já que algumas classes foram abolidas e outras entraram em seus lugares – algumas das quais com estilos de jogo novos, como o Dual Swordsman, inexistente no primeiro. Todo o sistema de itens e magias também foi reformulado, tornando as magias um pouco menos fortes e adicionando alguns itens alternativos que recuperam o HP do personagem, ideais para usar fora de combate.
A qualidade gráfica do jogo foi melhorada, uma vantagem disponibilizada pela nova engine do game. Este upgrade foi uma boa adição pelo motivo já citado acima e também pela experiência de framerate do jogo. No game anterior, haviam momentos em que o número de inimigos ou elementos do cenário na tela poderiam gerar uma redução na quantidade de quadros por segundo do jogo (as famosas travadas), prejudicando o jogador em alguns momentos importantes. O jogo foi otimizado para rodar sempre a 30 fps em todos os momentos da jornada.
As animações também foram melhoradas, tornando-se mais naturais, diferentemente das robóticas e nada dinâmicas do primeiro jogo que, por vezes, teleportavam o personagem para o local exato da animação e a executavam – um procedimento que não era tão bonito de se ver.
Entretanto, o jogo não possui a mesma arquitetura incrível do Dark Souls original. Era muito interessante viajar por Lordran pois o cenário parecia se encaixar perfeitamente, por mais absurdo que pudesse parecer um elevador que levasse o personagem de um fosso de lava a uma cidade nas colinas. As paisagens incríveis estão presentes aqui, mas não possuem essa conexão fantástica que havia no primeiro jogo.
Um outro contratempo é o fato de que as melhorias nos status (subir de nível) não podem mais ser feitas em qualquer bonfire. Existe um local específico para onde o jogador deve ir para fazer tais alterações, o que acaba por ser uma função completamente desnecessária, já que o jogo permite o teleporte entre bonfires logo no começo.
No geral, Dark Souls II é um jogo excepcional que, diferentemente do que se achava, não é inferior ao seu antecessor, mas uma aventura igualmente desafiadora com muitos recursos novos e que vai te prender por 60 horas de gameplay intenso até o New Game Plus.
Dark Souls II é o segundo jogo da franquia desenvolvida pela From Entertainment em parceria com a Bandai Namco. Disponível para Windows, o game tem a dificuldade extremamente elevada, onde o jogador vive um guerreiro que vaga pelo mundo de Drangelic enfrentando diversos tipos de criaturas e coletando almas ao longo da jornada.
O jogo é um RPG de ação que difere bastante do formato clássico, já que a maior parte da jogabilidade (em termos de combate) se baseia na habilidade do jogador e não em status adquiridos com pontos de nível, o que torna o jogo incrivelmente desafiador e extremamente gratificante.
Dentro do mundo de Drangelic, o jogador deve explorar uma imensidão de novos ambientes transitando entre os bonfires, que são fogueiras onde o jogo pode ser salvo. Eles servem como checkpoints e pontos de teletransporte, já que o usuário pode utilizá-los para viajar de forma rápida para qualquer outro bonfire já visitado. Eles também servem para acender tochas, que ajudam o jogador na exploração de novos cenários e, diferentemente do primeiro jogo, também servem para espantar alguns inimigos que têm medo do poder das chamas.
As batalhas dentro do jogo são um dos elementos mais interessantes e desafiadores. Os inimigos possuem padrões de ataque que devem ser observados pelo jogador. Todos esses adversários possuem vantagens e fraquezas que podem ser exploradas pelo gamer, pois todos (até mesmo o mais fraco e lento dos zumbis) representam uma ameaça, e não devem ser subestimados, mas analisados antes de sair, precipitadamente, desferindo golpe atrás de golpe.
Assim como em seu antecessor, a morte é uma companheira de aventuras que vai estar presente centenas de vezes durante seu progresso. A penalidade causada pela morte é extremamente cruel, fazendo com que o jogador perca todas as suas almas (que é o dinheiro do jogo) e volte até o último bonfire visitado. É possível recuperar o dinheiro perdido revisitando o local da morte, que fica marcado com um sinal verde, mas caso o jogador morra novamente antes de recuperar suas almas, elas são perdidas para sempre. Em adição a isso, há um novo sistema que diminui uma porcentagem da vida total do usuário a cada nova morte – um status que só pode ser revertido com o uso das Human Effigies, um item um tanto quanto raro (um procedimento que lembra o status negativo Curse do primeiro jogo).
O racionamento de itens também é uma parte importante do jogo. Quando o jogador utiliza um item (exceto pelos que podem ser recarregados, como o Estus Flask), ele é perdido para sempre – ou seja, se o personagem utilizou um item e morreu, aquele item não volta para o inventário quando ele renasce no bonfire. Este elemento de jogo leva o jogador a decidir quando e onde vai fazer uso de cada item, pois isso pode fazer a diferença entre a vida e a morte em diversas situações.
Em Dark Souls II não existe um “modo multiplayer”, pois se o jogador está conectado à Internet, enquanto joga, ele pode ser alvo de um confronto. Existem milhares de universos paralelos (segundo a história do jogo) e cada jogador representa um guerreiro em um desses universos. Por meio de itens e Covenants, os jogadores podem invadir os universos uns dos outros e se engajar em batalhas a qualquer momento – levando o usuário a avançar sempre com muita cautela, pois as ameaças se estendem além dos muitos inimigos e chefes que compõem o vasto mundo que está à sua frente.
Se você é fã de games do gênero, não deixe de fazer o de Dark Souls II!
Dark Souls II é a aguardada sequência do sucesso de 2011, que vem completamente atualizado, com gráficos melhores e um grande desafio: Alcançar o mesmo nível de prestígio de seu antecessor, um jogo desafiador e recompensador – uma experiência incrível entre os RPGs de ação.
A jogabilidade não sofreu tantas alterações no que diz respeito aos comandos em si. Porém, a mecânica do jogo sofreu diversos tipos de alterações, já que algumas classes foram abolidas e outras entraram em seus lugares – algumas das quais com estilos de jogo novos, como o Dual Swordsman, inexistente no primeiro. Todo o sistema de itens e magias também foi reformulado, tornando as magias um pouco menos fortes e adicionando alguns itens alternativos que recuperam o HP do personagem, ideais para usar fora de combate.
A qualidade gráfica do jogo foi melhorada, uma vantagem disponibilizada pela nova engine do game. Este upgrade foi uma boa adição pelo motivo já citado acima e também pela experiência de framerate do jogo. No game anterior, haviam momentos em que o número de inimigos ou elementos do cenário na tela poderiam gerar uma redução na quantidade de quadros por segundo do jogo (as famosas travadas), prejudicando o jogador em alguns momentos importantes. O jogo foi otimizado para rodar sempre a 30 fps em todos os momentos da jornada.
As animações também foram melhoradas, tornando-se mais naturais, diferentemente das robóticas e nada dinâmicas do primeiro jogo que, por vezes, teleportavam o personagem para o local exato da animação e a executavam – um procedimento que não era tão bonito de se ver.
Entretanto, o jogo não possui a mesma arquitetura incrível do Dark Souls original. Era muito interessante viajar por Lordran pois o cenário parecia se encaixar perfeitamente, por mais absurdo que pudesse parecer um elevador que levasse o personagem de um fosso de lava a uma cidade nas colinas. As paisagens incríveis estão presentes aqui, mas não possuem essa conexão fantástica que havia no primeiro jogo.
Um outro contratempo é o fato de que as melhorias nos status (subir de nível) não podem mais ser feitas em qualquer bonfire. Existe um local específico para onde o jogador deve ir para fazer tais alterações, o que acaba por ser uma função completamente desnecessária, já que o jogo permite o teleporte entre bonfires logo no começo.
No geral, Dark Souls II é um jogo excepcional que, diferentemente do que se achava, não é inferior ao seu antecessor, mas uma aventura igualmente desafiadora com muitos recursos novos e que vai te prender por 60 horas de gameplay intenso até o New Game Plus.
Bons gráficos e interface
Sistema de batalha muito bom
Extremamente desafiador
Nível de dificuldade muito elevado
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