O jogador mais inexperiente pode ficar um pouco perdido no começo do jogo. O menu inicial é bem simples, com poucas opções, mas não há explicação sobre a história e nem instruções de como jogar. Também não há muitas opções para personalizar o personagem além do nome, mas o gráfico no estilo de Minecraft confere uma aparência muito agradável ao game.

Assim como em PlayerUnknown's Battlegrounds, o jogador é "transportado" de avião para a arena de batalha e pode escolher um ponto para descer de paraquedas. Um mapa do local fica disponível para consulta, mas não é lá tão útil porque não é possível se localizar nele. Já dentro da arena, a premissa é a mesma: correr, encontrar uma arma e lutar contra os oponentes.

Os movimentos do personagem (ir para frente, dar a volta, pular, abaixar, etc) e da câmera não são muito ágeis e o jogo acaba ficando um pouco "travado". Como não há um tutorial, o usuário iniciante precisa aprender a se locomover, a função de cada um dos botões e como usar as armas bem no meio da ação. Mas essa não é uma tarefa impossível, graças aos ícones intuitivos e à simplicidade de opções; é possível se virar já na segunda ou terceira partida.

Em relação ao ataque, o jogador menos experiente pode se dar melhor com as opções de armas brancas (machados, bastões, etc), que são mais fáceis de manejar em combates de perto. Pistolas e metralhadoras também estão disponíveis, mas seu uso é mais difícil porque a quantidade de balas não fica facilmente visível para o usuário.

Um ponto negativo é que o game não roda em Internets com baixa velocidade, o jogador é desconectado na hora. Ou seja, é provável que você só consiga jogar em um bom Wi-Fi. Apesar das dificuldades iniciais de adaptação, Grand Battle Royale é diversão garantida para quem gosta de jogos de ação simples, com partidas rápidas e muita competição!

• Interface 7
• Usabilidade 7
• Performance 6
• Funcionalidade 7