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The Legend of Zelda: Link's Awakening

The Legend of Zelda: Link's Awakening

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Nossa opinião

7,8 Nota tt

The Legend of Zelda Link’s Awakening foi refeito do zero para o Nintendo Switch, mas é tão ou mais divertido que o clássico título original do GameBoy. Ambos os jogos contam a mesma história e começam com Link acordando de um naufrágio na misteriosa ilha de Koholint, longe dos rostos e ambientes familiares de Hyrule. Aqui a perspectiva é em terceira pessoa com câmera superior, ao mesmo estilo de Link to the Past no Super Nintendo.

Apesar de recontar os mesmos eventos e desafios vistos no jogo de GameBoy, a Nintendo reinventou completamente a identidade visual da aventura, desta vez apostando em modelos de personagens e cenários que mais parecem bonequinhos de madeira, massinha e biscuit. O jogo parece um grande diorama em movimento e é um deleite para os olhos, repleto de locações memoráveis embaladas por uma trilha reorquestrada excelente.

Os puzzles mantém o alto padrão esperado pela série, e cada dungeon oferece desafios e power ups únicos para recolher, como uma pena que permite que Link pule, ou um bracelete para levantar objetos pesados. Infelizmente, como se trata de um jogo de GameBoy, a aventura é muito curta para os padrões atuais, e cobrar preço cheio (R$250 na loja brasileira da Nintendo) é caro demais para algo que pode ser concluído em poucas horas.

Outro problema é a performance instável pois, apesar de não contar com efeitos de luz e sombras particularmente exigentes, Link’s Awakening sofre com severas quedas de frames por segundo em algumas áreas, o que pode irritar o jogador. A Nintendo precisa resolver isso com um patch de atualização, da mesma forma que conseguiu fazer em Zelda Breath of the Wild no começo da geração.

Um bom acréscimo exclusivo da versão para Switch é o criador de dungeons, que permite ao jogador bolar sua própria masmorra repleta de enigmas e desafios. O modo diverte e remete ao ótimo Super Mario Maker, já que é possível desafiar seus amigos e ver quem a da sua fase no menor tempo possível. Sem localização para português, o jogo exige fluência em inglês para que sua cativante e misteriosa história seja plenamente apreciada.

  • Interface 9
  • Usabilidade 9
  • Performance 7
  • Funcionalidade 6

The Legend of Zelda: Link’s Awakening resgata um clássico em grande estilo

The Legend of Zelda: Link’s Awakening é o novo jogo da clássica franquia lançado com exclusividade para o Nintendo Switch, com oficial através da Loja Nintendo Brasil. O remake do jogo homônimo para GameBoy traz gráficos muito fofos, personagens adoráveis e alto nível de desafio com seus puzzles e itens escondidos, além de um novo modo de criar suas próprias dungeons para desafiar os amigos. Infelizmente, a jornada é curta demais para o preço cobrado, e algumas partes da campanha apresentam problemas de performance e quedas de quadros por segundo. Ainda assim, é uma ótima pedida para os fãs.

Nossa opinião

The Legend of Zelda Link’s Awakening foi refeito do zero para o Nintendo Switch, mas é tão ou mais divertido que o clássico título original do GameBoy. Ambos os jogos contam a mesma história e começam com Link acordando de um naufrágio na misteriosa ilha de Koholint, longe dos rostos e ambientes familiares de Hyrule. Aqui a perspectiva é em terceira pessoa com câmera superior, ao mesmo estilo de Link to the Past no Super Nintendo.

Apesar de recontar os mesmos eventos e desafios vistos no jogo de GameBoy, a Nintendo reinventou completamente a identidade visual da aventura, desta vez apostando em modelos de personagens e cenários que mais parecem bonequinhos de madeira, massinha e biscuit. O jogo parece um grande diorama em movimento e é um deleite para os olhos, repleto de locações memoráveis embaladas por uma trilha reorquestrada excelente.

Os puzzles mantém o alto padrão esperado pela série, e cada dungeon oferece desafios e power ups únicos para recolher, como uma pena que permite que Link pule, ou um bracelete para levantar objetos pesados. Infelizmente, como se trata de um jogo de GameBoy, a aventura é muito curta para os padrões atuais, e cobrar preço cheio (R$250 na loja brasileira da Nintendo) é caro demais para algo que pode ser concluído em poucas horas.

Outro problema é a performance instável pois, apesar de não contar com efeitos de luz e sombras particularmente exigentes, Link’s Awakening sofre com severas quedas de frames por segundo em algumas áreas, o que pode irritar o jogador. A Nintendo precisa resolver isso com um patch de atualização, da mesma forma que conseguiu fazer em Zelda Breath of the Wild no começo da geração.

Um bom acréscimo exclusivo da versão para Switch é o criador de dungeons, que permite ao jogador bolar sua própria masmorra repleta de enigmas e desafios. O modo diverte e remete ao ótimo Super Mario Maker, já que é possível desafiar seus amigos e ver quem a da sua fase no menor tempo possível. Sem localização para português, o jogo exige fluência em inglês para que sua cativante e misteriosa história seja plenamente apreciada.

Prós

    Direção de arte

    Dungeons divertidas

    Trilha sonora

    Criador de dungeons

Contras

Framerate instável

Muito curto

Pouco conteúdo

3 fotos

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