Novo game da franquia retorna depois de um ano de hiato com novos modos de jogo. Gráficos realistas e homenagem a Rey Mysterio chama atenção no título WWE 2k22; confira
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Com monopólio da licença NFL, a liga oficial de Futebol Americano, a franquia Madden costuma ser criticada por inovar pouco ao longo dos anos. Para o bem ou para o mal, Madden 20 entrega exatamente o que seus fãs esperam, sem alterações drásticas em seu gameplay base, mas com atualizações de elenco, menus e pequenos acertos de balanceamento em todos os campos.
Os gráficos estão mais bonitos do que nunca, e o motor de física continua sendo aprimorado, minimizando um pouco a quantidade de colisões e movimentos estranhos dos jogadores ao longo da partida. Ainda assim, não é raro esbarrar com cenas bizarras e jogadores se comportando de forma inumana. Ao menos o jogo corrido está mais agradável do que nunca, com boa movimentação dos running backs e até dos quarterbacks mais ágeis.
A maior novidade de Madden 20 é o sistema X-Factor, que destaca os jogadores mais especiais de cada time, aqueles que possuem atributos muito acima da média e que podem virar a maré de uma partida em um lance de genialidade. Como cada time tem suas próprias estrelas, o sistema ficou bem balanceado e justo. O jogador precisa ficar de olho nos craques marcados com X-Factor e caprichar na marcação o tempo inteiro.
Outro diferencial são as super habilidades, que não são usadas apenas pelos jogadores com X-Factor. Ao performar bem em campo, os jogadores ganham mais velocidade, maior taxa de recepção de es e até mira mais apurada nos arremessos. A cada pontuação, o boost é zerado para garantir que o jogador não possa apelar demais. Outro grato balanceamento ocorreu no modo Ultimate Team, onde ficou mais fácil formar seu time dos sonhos sem apelar para microtrasações.
No saldo geral, o bom gameplay se destaca mais que os datados modos de jogo da série. Sua campanha principal, Face of the Franchise, é uma história clichê, genérica e de enredo pobre sobre um quarterback em ascensão, e o modo Franchise se encontra completamente estagnado, embora a perspectiva de draftar atletas que podem ter talentos X-Factor prontos para se desenvolver ajude a apimentar um pouco as coisas. Apesar da mesmice, Madden 20 é um jogo competente o bastante para agradar os fãs da série.
Madden 20 é o mais novo capítulo do jogo de simulação anual de futebol americano desenvolvido pela EA. Com versões para PC, PlayStation 4 e Xbox One, o jogo não traz grandes mudanças em relação a Madden 19, e se limita a lapidar seu gameplay e gráficos, com um modo Ultimate Team melhor balanceado e menos dependente de microtransações. As novas mecânicas de X-factor, que destacam a performance dos maiores craques em campo, ajudam a tornar as partidas mais imprevisíveis e divertidas, mas no fim o jogo ainda parece “mais do mesmo” e apenas uma nova skin para o consagrado simulador.
Com monopólio da licença NFL, a liga oficial de Futebol Americano, a franquia Madden costuma ser criticada por inovar pouco ao longo dos anos. Para o bem ou para o mal, Madden 20 entrega exatamente o que seus fãs esperam, sem alterações drásticas em seu gameplay base, mas com atualizações de elenco, menus e pequenos acertos de balanceamento em todos os campos.
Os gráficos estão mais bonitos do que nunca, e o motor de física continua sendo aprimorado, minimizando um pouco a quantidade de colisões e movimentos estranhos dos jogadores ao longo da partida. Ainda assim, não é raro esbarrar com cenas bizarras e jogadores se comportando de forma inumana. Ao menos o jogo corrido está mais agradável do que nunca, com boa movimentação dos running backs e até dos quarterbacks mais ágeis.
A maior novidade de Madden 20 é o sistema X-Factor, que destaca os jogadores mais especiais de cada time, aqueles que possuem atributos muito acima da média e que podem virar a maré de uma partida em um lance de genialidade. Como cada time tem suas próprias estrelas, o sistema ficou bem balanceado e justo. O jogador precisa ficar de olho nos craques marcados com X-Factor e caprichar na marcação o tempo inteiro.
Outro diferencial são as super habilidades, que não são usadas apenas pelos jogadores com X-Factor. Ao performar bem em campo, os jogadores ganham mais velocidade, maior taxa de recepção de es e até mira mais apurada nos arremessos. A cada pontuação, o boost é zerado para garantir que o jogador não possa apelar demais. Outro grato balanceamento ocorreu no modo Ultimate Team, onde ficou mais fácil formar seu time dos sonhos sem apelar para microtrasações.
No saldo geral, o bom gameplay se destaca mais que os datados modos de jogo da série. Sua campanha principal, Face of the Franchise, é uma história clichê, genérica e de enredo pobre sobre um quarterback em ascensão, e o modo Franchise se encontra completamente estagnado, embora a perspectiva de draftar atletas que podem ter talentos X-Factor prontos para se desenvolver ajude a apimentar um pouco as coisas. Apesar da mesmice, Madden 20 é um jogo competente o bastante para agradar os fãs da série.
Jogadores X-Factor
Belos gráficos
Ultimate Team mais justo
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