12 lançamentos de peso chegarão em 2025, além do bastante aguardado GTA 6, e eles prometem entregar alta qualidade em seus visuais e histórias; confira
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The Outer Worlds é uma aventura de ficção científica com enredo caprichado, no alto padrão estabelecido pelo veterano estúdio Obsidian Entertainment, responsável por clássicos RPG como Dungeon Siege 3, Neverwinter Nights 2 e Pillars of Eternity 2 . Toda a experiência obtida nesses jogos inspirou a produtora a desenvolver mais uma ótima trama, agora sob medida para fãs de aventuras espaciais e realidades alternativas.
No jogo, megacorporações disputam o monopólio das viagens espaciais e a conquista de outros planetas. A jornada começa quando o protagonista sem nome desperta em uma nave espacial chamada Esperança, onde estava congelado em sono criogênico com outras centenas de pessoas. É a deixa para assumir o controle e começar a aprender sobre o novo e complexo universo do jogo. Felizmente, está tudo localizado para português, o que facilita a compreensão dos eventos e das escolhas morais nos diálogos.
O gameplay possui uma curva de aprendizado bem ível e gratificante, mas que também premia a exploração dos jogadores dispostos a descobrir todas os milhares de itens, textos e informações espalhados pelo mapa. Neste sentido, sua proposta é bem similar a do aclamado Fallout: New Vegas, idealizado pelos mesmos diretores de The Outer Worlds, inclusive compartilhando o mesmo humor negro ocasional nas interações com outros personagens.
Como uma grande celebração do melhor que os RPG ocidentais têm a oferecer, The Outer Worlds se distancia do atual padrão de jogos de mundo aberto: você utiliza a viagem rápida para transitar entre diferentes planetas bem diversificados ao invés de fazer longas e inúteis caminhadas. É fácil ter o às missões principais e paralelas e loot, já que o jogo não está infestado por microtransações, um problema que acomete tantos outros blockbuster modernos.
Também não há modos de jogo alternativos inseridos para esticar artificialmente sua longevidade, apenas uma extensa campanha principal, que leva no mínimo cerca de 80 horas para ser completada, com o potencial de subir para algumas centenas caso o jogador sinta vontade de completar todas as atividades paralelas, ler toda a mitologia da série e desbravar cada canto das áreas de jogo.
Conforme se progride no jogo são obtidos pontos de experiência e, ao subir de nível, o jogador pode realocar livremente dez pontos de atributos nos pontos de talento que quiser, desde a personalidade do herói até sua habilidade com armas de fogo. Ter boa lábia libera novas opções de diálogo e soluções alternativas para os confrontos, o que diverte e cria situações inesperadas.
Cada arma possui suas próprias forças e utilidades, com armas de energia funcionando bem contra seres vivos e armas elétricas destroçando robôs. O combate fica mais divertido com um elegante sistema de parry, que recompensa os lutadores mano a mano, e com a possibilidade de desacelerar o tempo para acertar tiros mais precisos. É um sistema de combate bem simples, mas também divertido e funcional para entreter sem cansar.
Há alguns bugs ocasionais que atrapalham um pouco a imersão, com breves travamentos e engasgadas na taxa de quadros por segundo, texturas que carregam pela metade ou lento demais e texturas estourando, mas as missões funcionam bem e, no geral, Outer Worlds funciona melhor que os games da concorrente direta Bethesda, com maior polidez e gráficos bem trabalhados.
A Obsidian caprichou na construção do universo e, com direção de arte primorosa, o preencheu com naves criativas, planetas com biomas ricos e distintos, cores vibrantes e identidade própria para cada área, em um verdadeiro deleite gráfico. Para um RPG de escopo tão grande, The Outer Worlds é uma das mais belas experiências da atual geração.
Como há múltiplos finais diferentes para escolher, nem todas as escolhas da trama são igualmente bem escritas, e certos personagens e decisões podem parecer um tanto bipolares e incoerentes. Mas o jogo é tão divertido, coeso e com mecânicas tão bem encaixadas e planejadas que os problemas am batidos e só resta uma longa, memorável e divertida jornada para qualquer fã de RPG.
The Outer Worlds é o novo jogo da Obsidian Entertainment lançado para PC, Xbox One e PlayStation 4, com versão para Nintendo Switch programada para 2020. O RPG de ação permite criar seu próprio personagem para se aventurar em primeira pessoa e determinar o rumo da história com complexas escolhas morais de diálogo. Pequenos bugs e quedas no FPS não tiram o brilho do jogo, que apresenta múltiplos finais, personagens carismáticos, lindos gráficos e missões divertidas.
The Outer Worlds é uma aventura de ficção científica com enredo caprichado, no alto padrão estabelecido pelo veterano estúdio Obsidian Entertainment, responsável por clássicos RPG como Dungeon Siege 3, Neverwinter Nights 2 e Pillars of Eternity 2 . Toda a experiência obtida nesses jogos inspirou a produtora a desenvolver mais uma ótima trama, agora sob medida para fãs de aventuras espaciais e realidades alternativas.
No jogo, megacorporações disputam o monopólio das viagens espaciais e a conquista de outros planetas. A jornada começa quando o protagonista sem nome desperta em uma nave espacial chamada Esperança, onde estava congelado em sono criogênico com outras centenas de pessoas. É a deixa para assumir o controle e começar a aprender sobre o novo e complexo universo do jogo. Felizmente, está tudo localizado para português, o que facilita a compreensão dos eventos e das escolhas morais nos diálogos.
O gameplay possui uma curva de aprendizado bem ível e gratificante, mas que também premia a exploração dos jogadores dispostos a descobrir todas os milhares de itens, textos e informações espalhados pelo mapa. Neste sentido, sua proposta é bem similar a do aclamado Fallout: New Vegas, idealizado pelos mesmos diretores de The Outer Worlds, inclusive compartilhando o mesmo humor negro ocasional nas interações com outros personagens.
Como uma grande celebração do melhor que os RPG ocidentais têm a oferecer, The Outer Worlds se distancia do atual padrão de jogos de mundo aberto: você utiliza a viagem rápida para transitar entre diferentes planetas bem diversificados ao invés de fazer longas e inúteis caminhadas. É fácil ter o às missões principais e paralelas e loot, já que o jogo não está infestado por microtransações, um problema que acomete tantos outros blockbuster modernos.
Também não há modos de jogo alternativos inseridos para esticar artificialmente sua longevidade, apenas uma extensa campanha principal, que leva no mínimo cerca de 80 horas para ser completada, com o potencial de subir para algumas centenas caso o jogador sinta vontade de completar todas as atividades paralelas, ler toda a mitologia da série e desbravar cada canto das áreas de jogo.
Conforme se progride no jogo são obtidos pontos de experiência e, ao subir de nível, o jogador pode realocar livremente dez pontos de atributos nos pontos de talento que quiser, desde a personalidade do herói até sua habilidade com armas de fogo. Ter boa lábia libera novas opções de diálogo e soluções alternativas para os confrontos, o que diverte e cria situações inesperadas.
Cada arma possui suas próprias forças e utilidades, com armas de energia funcionando bem contra seres vivos e armas elétricas destroçando robôs. O combate fica mais divertido com um elegante sistema de parry, que recompensa os lutadores mano a mano, e com a possibilidade de desacelerar o tempo para acertar tiros mais precisos. É um sistema de combate bem simples, mas também divertido e funcional para entreter sem cansar.
Há alguns bugs ocasionais que atrapalham um pouco a imersão, com breves travamentos e engasgadas na taxa de quadros por segundo, texturas que carregam pela metade ou lento demais e texturas estourando, mas as missões funcionam bem e, no geral, Outer Worlds funciona melhor que os games da concorrente direta Bethesda, com maior polidez e gráficos bem trabalhados.
A Obsidian caprichou na construção do universo e, com direção de arte primorosa, o preencheu com naves criativas, planetas com biomas ricos e distintos, cores vibrantes e identidade própria para cada área, em um verdadeiro deleite gráfico. Para um RPG de escopo tão grande, The Outer Worlds é uma das mais belas experiências da atual geração.
Como há múltiplos finais diferentes para escolher, nem todas as escolhas da trama são igualmente bem escritas, e certos personagens e decisões podem parecer um tanto bipolares e incoerentes. Mas o jogo é tão divertido, coeso e com mecânicas tão bem encaixadas e planejadas que os problemas am batidos e só resta uma longa, memorável e divertida jornada para qualquer fã de RPG.
Variedade de planetas
Gráficos
Trama envolvente
Bugs ocasionais
Quedas de FPS
12 lançamentos de peso chegarão em 2025, além do bastante aguardado GTA 6, e eles prometem entregar alta qualidade em seus visuais e histórias; confira
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