Projeto surgiu como um TCC e está se transformando em uma plataforma profissional. Criador deu entrevista à coluna Geração Gamer.
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O jogo possui um tom crítico bastante interessante, mostrando a realidade – ainda que em pixels – para todo o mundo. Apesar de simples e sem inovações, o jogo é digno de elogios, principalmente por ter sido feito por duas pessoas e em apenas 72 horas.
SUS: The Game é um jogo que se a em um hospital brasileiro, onde um paciente deve enfrentar uma gigantesca fila e depois buscar um médico que possa ajudá-lo. O tom é de crítica ao Sistema Único de Saúde e foi inspirado em uma situação real vivida por um dos desenvolvedores, Ricardo Bencz, e sua namorada. O outro desenvolvedor, também brasileiro, é Luiz Alokziak.
SUS: The Game tem um visual retrô, e os autores usaram o Pixel Art para construir a ambientação. Apesar de simples, a arte consegue transmitir todo o ambiente, com dezenas de pacientes na fila de espera, e muitos jogados pelo chão pela falta de macas. O objetivo é simples: sobreviver. Seu personagem tem uma barra que enche com o ar do tempo e, se ela ficar completa, você morre.
No jogo, após aguardar o atendimento de centenas de pessoas que chegaram antes na fila, o personagem deve tentar encontrar um médico que possa atendê-lo. A premissa é simples, e o hospital não é muito grande, então a chance de se salvar é bem grande. Esse é um dos pontos negativos do game, que acabou não trazendo nenhuma novidade quanto ao gameplay.
Mas apesar dessa falta de novidades e da simplicidade, o fato de o jogo ter sido construído completamente do zero em apenas 72 horas (e por poucos desenvolvedores) é digno de elogio. Ainda mais por terem abordado um tema tão importante quanto o sistema de saúde brasileiro.
SUS: The Game é um “simulador de hospital brasileiro” online, como o próprio game se intitula. Foi desenvolvido pelos brasileiros Ricardo Bencz e Luiz Alojziak, que se inspiraram em uma situação real vivida não só por eles, mas também por milhões de brasileiros que dependem do Sistema Único de Saúde.
No jogo você controla uma pessoa doente e que buscou o serviço de saúde pública do Brasil para se tratar. Ele possui uma barra de vida e, a medida que o tempo a, ela enche. Se chegar ao máximo o personagem morre e a partida deve ser reiniciada. Logo na entrada do hospital você dá de cara com uma gigantesca fila de espera para ser atendido. E a barra continua a encher…
Após mais de 400 pessoas, chega a vez de o paciente (não apenas pelo fato de não estar bem de saúde!) ser atendido. Mas, a sina continua, e agora a busca é por um médico disponível para realizar o atendimento. Caminhe pelo hospital tentando achar um doutor. Prepara-se para dar de cara com muitas portas fechadas (as que tem uma luz vermelha em cima) e com outros pacientes que ficam jogados ao chão pela inexistência de macas.
O jogo é simples, e foi desenvolvido em apenas 72 horas para ser submetido para o Ludum Dare, um concurso de desenvolvimento de jogos realizado quadrimestralmente. SUS: The Game obteve a 51ª posição dentre mais de 2 mil concorrentes. E, mais importante do que isso, é a crítica ao sistema de saúde brasileiro, que atingiu o nível mundial.
Jogue SUS:The Game e torça para achar um médico e conseguir atendimento enquanto é tempo.
O jogo possui um tom crítico bastante interessante, mostrando a realidade – ainda que em pixels – para todo o mundo. Apesar de simples e sem inovações, o jogo é digno de elogios, principalmente por ter sido feito por duas pessoas e em apenas 72 horas.
SUS: The Game é um jogo que se a em um hospital brasileiro, onde um paciente deve enfrentar uma gigantesca fila e depois buscar um médico que possa ajudá-lo. O tom é de crítica ao Sistema Único de Saúde e foi inspirado em uma situação real vivida por um dos desenvolvedores, Ricardo Bencz, e sua namorada. O outro desenvolvedor, também brasileiro, é Luiz Alokziak.
SUS: The Game tem um visual retrô, e os autores usaram o Pixel Art para construir a ambientação. Apesar de simples, a arte consegue transmitir todo o ambiente, com dezenas de pacientes na fila de espera, e muitos jogados pelo chão pela falta de macas. O objetivo é simples: sobreviver. Seu personagem tem uma barra que enche com o ar do tempo e, se ela ficar completa, você morre.
No jogo, após aguardar o atendimento de centenas de pessoas que chegaram antes na fila, o personagem deve tentar encontrar um médico que possa atendê-lo. A premissa é simples, e o hospital não é muito grande, então a chance de se salvar é bem grande. Esse é um dos pontos negativos do game, que acabou não trazendo nenhuma novidade quanto ao gameplay.
Mas apesar dessa falta de novidades e da simplicidade, o fato de o jogo ter sido construído completamente do zero em apenas 72 horas (e por poucos desenvolvedores) é digno de elogio. Ainda mais por terem abordado um tema tão importante quanto o sistema de saúde brasileiro.
Crítica ao sistema público de saúde brasileiro
Extremamente curto
Falta de inovação no gameplay
Projeto surgiu como um TCC e está se transformando em uma plataforma profissional. Criador deu entrevista à coluna Geração Gamer.
Coluna Geração Gamer conversou com desenvolvedores Ricardo Bencz e Luiz Alojziak, criadores de SUS: The Game. Jogo faz crítica social e investe em design retrô.
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