Nos próximos dias, estreiam dois grandes jogos independentes, com o mundo sombrio de Shattered - Tale of the Forgotten King e o contraste cômico de Thomas Was Alone
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Thomas Was Alone é um jogo independente que, como muitos, tenta trazer algo inovador a fim de se destacar no gênero, como muitos outros o fizeram antes dele. Com uma narração fenomenal, somos introduzidos à história de um quadrado chamado Thomas que segue em uma aventura em um mundo do qual não se sabe exatamente muita coisa. Sabe-se apenas que Thomas estava sozinho (daí o nome do jogo).
À medida que o jogo avança, somos introduzidos aos outros personagens do jogo, que são outras formas geométricas diferentes de Thomas, que são, geralmente, outros quadrados de largura e/ou altura diferenciados. A partir daí, o jogo a a aumentar a sua dificuldade, já que novas portas aparecem e o jogador precisa pensar em como arranjar os “blocos-personagem” de forma que consiga levá-los às suas respectivas portas.
Novas fases com maior complexidade vão aparecendo a cada novo nível que o jogador alcança, mas o jogo desaponta quando as fases que (ao menos, na teoria) deveriam ser as mais desafiadoras, pois elas não possuem aquele nível de dificuldade que faz com que o jogador realmente pare para pensar de verdade e gaste um bom tempo tentando resolver o problema.
Uma característica que vale a pena a menção é sobre o “sistema de pulo” do jogo. Um trabalho de programação fenomenal foi realizado neste quesito, tanto na aparência quanto na mecânica, que faz com que o pulo dos personagens seja suave e de acordo com a física dos mesmos (um personagem mais leve pula mais alto ao mesmo o que um pequeno e gordo pula mais baixo e devagar).
Os gráficos podem não ser tão atrativos a jogadores acostumados com jogos em 3D e artes sensacionais, pois Thomas Was Alone se resume apenas a polígonos que andam, com alguns detalhes como água e poucos efeitos com partículas aqui e ali. A interface do jogo também não tem nada demais, apenas o próprio jogo em si e um menu de pause básico.
Apesar das falhas, Thomas Was Alone é um jogo bastante divertido que envolve o jogador com a sua história vaga e brilhantemente narrada.
Thomas Was Alone é um jogo indie desenvolvido por Mike Bithell, um puzzle no estilo sidescroll onde formas geométricas se ajudam para vencer diversos desafios propostos a cada fase que se a. O game está disponível para Windows e Mac.
O jogo é bastante autoexplicativo e os comandos são simples (afinal, neste tipo de jogo, geralmente, só é possível ir para frente, para trás ou pular…) e o objetivo é alcançar uma espécie de porta que se encontra no fim da fase. Mas não se deixe enganar pelos gráficos simples – Thomas Was Alone não se resume a simples quadrados pulando para todos os lados.
À medida que o jogador avança de fase, novos e intrigantes desafios são propostos, o que inclui novos personagens controláveis. O número de personagens é diretamente proporcional à complexidade do jogo, pois novas portas aparecem (uma para cada novo personagem) e o jogador a a ter que calcular cuidadosamente seus movimentos, para que cada personagem possa encontrar a sua devida porta. É neste ponto que um simples erro pode pôr todo o progresso daquela fase chata a perder.
Se você é fã de jogos independentes ou simplesmente gosta de um bom puzzle, Thomas Was Alone é uma boa opção que, certamente, lhe proporcionará horas de entretenimento de qualidade.
Thomas Was Alone é um jogo independente que, como muitos, tenta trazer algo inovador a fim de se destacar no gênero, como muitos outros o fizeram antes dele. Com uma narração fenomenal, somos introduzidos à história de um quadrado chamado Thomas que segue em uma aventura em um mundo do qual não se sabe exatamente muita coisa. Sabe-se apenas que Thomas estava sozinho (daí o nome do jogo).
À medida que o jogo avança, somos introduzidos aos outros personagens do jogo, que são outras formas geométricas diferentes de Thomas, que são, geralmente, outros quadrados de largura e/ou altura diferenciados. A partir daí, o jogo a a aumentar a sua dificuldade, já que novas portas aparecem e o jogador precisa pensar em como arranjar os “blocos-personagem” de forma que consiga levá-los às suas respectivas portas.
Novas fases com maior complexidade vão aparecendo a cada novo nível que o jogador alcança, mas o jogo desaponta quando as fases que (ao menos, na teoria) deveriam ser as mais desafiadoras, pois elas não possuem aquele nível de dificuldade que faz com que o jogador realmente pare para pensar de verdade e gaste um bom tempo tentando resolver o problema.
Uma característica que vale a pena a menção é sobre o “sistema de pulo” do jogo. Um trabalho de programação fenomenal foi realizado neste quesito, tanto na aparência quanto na mecânica, que faz com que o pulo dos personagens seja suave e de acordo com a física dos mesmos (um personagem mais leve pula mais alto ao mesmo o que um pequeno e gordo pula mais baixo e devagar).
Os gráficos podem não ser tão atrativos a jogadores acostumados com jogos em 3D e artes sensacionais, pois Thomas Was Alone se resume apenas a polígonos que andam, com alguns detalhes como água e poucos efeitos com partículas aqui e ali. A interface do jogo também não tem nada demais, apenas o próprio jogo em si e um menu de pause básico.
Apesar das falhas, Thomas Was Alone é um jogo bastante divertido que envolve o jogador com a sua história vaga e brilhantemente narrada.
Jogo leve, não requer hardware de alta performance
Intuitivo e divertido
Bom trabalho de narração
Gráfico pobre
Os níveis mais difíceis não são tão desafiadores quanto deveriam
Nos próximos dias, estreiam dois grandes jogos independentes, com o mundo sombrio de Shattered - Tale of the Forgotten King e o contraste cômico de Thomas Was Alone
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