Aventuras interativas desafiam o jogador a tomar decisões que moldam o destino dos personagens e como o mundo do jogo se desenvolve
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Oxenfree é um jogo para quem gosta de fazer suas próprias escolhas. Ele é mais uma narrativa interativa que um jogo em si, mas sabe muito bem como contar uma história. O jogador controla Alex, que pode escolher entre até três tipos de diálogos para responder. O interessante é que cada diálogo representa um possível traço de personalidade para a personagem e interfere diretamente na história e no final do jogo. Cada diálogo aproxima ou afasta Alex de seu irmão adotivo Jonas ou de seus amigos, Ren, Nona e Clarissa.
Não apenas isto, mas suas escolhas também podem alterar o ado de maneira drástica. E é neste cenário que Oxenfree se desenrola de maneira excepcional. As cenas e diálogos conectam-se naturalmente e o jogador é capaz de sentir que elas tem impacto. O terror é um elemento adicional, mas que está presente a todo o momento, e coloca aquele toque final que o jogo precisava para criar uma história envolvente e macabra.
Os controles são bem simples e Alex faz uso apenas de um rádio, para procurar estações, interferências e mensagens de outro mundo. O terror se intensifica a medida que os adolescentes se aprofundam na história, lendas e eventos estranhos que acontecem na ilha. Os efeitos visuais e trilha sonora são muito bem explorados neste ponto, em especial quando a protagonista estabelece contato com seres sobrenaturais.
Os diálogos de Oxenfree não são cansativos. Muito pelo contrário, eles são o ponto principal do game e tornam a trama mais misteriosa e instigante. Alex precisa encontrar uma maneira de responder a cada situação ou pessoa e, para isto, deve saber lidar com cada tipo de personalidade ou entidade que entra em seu caminho. O final também pode deixar o jogador curioso para tentar uma segunda partida e ver os resultados.
Oxenfree certamente foi uma das melhores surpresas de 2016 e vai agradar aqueles que gostam de uma boa no história, no estilo de Life is Strange ou como os títulos da Telltale. Com um belo visual, personagens encantadores e um trabalho de dublagem é excelente, o jogo tem tudo para conquistar tanto fãs de jogos de aventura como os de terror.
Oxenfree é um jogo de aventura com elementos de terror e cara de filme adolescente dos anos 80. O título surpreendeu pela história e foi indicado a categoria de melhor narrativa no The Game Awards 2016. No papel de Alex, uma típica adolescente cheia de potencial. o jogador explora uma antiga ilha militar. Ao lado de seu irmão adotivo, Jonas, e mais um grupo de amigos, a protagonista acaba liberando uma espécie de portal para o outro mundo, causando a aparição de fantasmas, distorções no tempo e na memória.
Oxenfree é um jogo para quem gosta de fazer suas próprias escolhas. Ele é mais uma narrativa interativa que um jogo em si, mas sabe muito bem como contar uma história. O jogador controla Alex, que pode escolher entre até três tipos de diálogos para responder. O interessante é que cada diálogo representa um possível traço de personalidade para a personagem e interfere diretamente na história e no final do jogo. Cada diálogo aproxima ou afasta Alex de seu irmão adotivo Jonas ou de seus amigos, Ren, Nona e Clarissa.
Não apenas isto, mas suas escolhas também podem alterar o ado de maneira drástica. E é neste cenário que Oxenfree se desenrola de maneira excepcional. As cenas e diálogos conectam-se naturalmente e o jogador é capaz de sentir que elas tem impacto. O terror é um elemento adicional, mas que está presente a todo o momento, e coloca aquele toque final que o jogo precisava para criar uma história envolvente e macabra.
Os controles são bem simples e Alex faz uso apenas de um rádio, para procurar estações, interferências e mensagens de outro mundo. O terror se intensifica a medida que os adolescentes se aprofundam na história, lendas e eventos estranhos que acontecem na ilha. Os efeitos visuais e trilha sonora são muito bem explorados neste ponto, em especial quando a protagonista estabelece contato com seres sobrenaturais.
Os diálogos de Oxenfree não são cansativos. Muito pelo contrário, eles são o ponto principal do game e tornam a trama mais misteriosa e instigante. Alex precisa encontrar uma maneira de responder a cada situação ou pessoa e, para isto, deve saber lidar com cada tipo de personalidade ou entidade que entra em seu caminho. O final também pode deixar o jogador curioso para tentar uma segunda partida e ver os resultados.
Oxenfree certamente foi uma das melhores surpresas de 2016 e vai agradar aqueles que gostam de uma boa no história, no estilo de Life is Strange ou como os títulos da Telltale. Com um belo visual, personagens encantadores e um trabalho de dublagem é excelente, o jogo tem tudo para conquistar tanto fãs de jogos de aventura como os de terror.
História
Personagens carismáticos
Mecânica do rádio
Dublagem
Gráficos
Não há
Aventuras interativas desafiam o jogador a tomar decisões que moldam o destino dos personagens e como o mundo do jogo se desenvolve
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