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A troca anual de iPhone é uma decisão que pera diversos fatores, desde a vida útil do celular e custos financeiros até o impacto das inovações anuais. Para ajudar você a fazer a melhor escolha, reunimos nesta matéria os principais aspectos a serem ponderados. Confira abaixo.
Pensando na vida útil dos iPhones, a maioria dos celulares têm potencial para serem úteis por vários anos, ainda que com algumas limitações decorrentes da evolução natural do mercado mobile e dos aplicativos. Para o usuário médio com padrões de uso convencionais, sem submeter os aparelhos a condições extremas, quedas ou outras práticas que configuram um uso mais rígido, um iPhone pode durar entre três a cinco anos antes de começar a apresentar problemas notáveis de desempenho.
A bateria costuma ser o primeiro componente a apresentar problemas. Entretanto, mesmo fora da garantia, a Apple oferece o serviço autorizado de substituição da bateria por uma taxa que varia conforme o modelo. Para o iPhone XS Max de 2018, por exemplo, o valor estimado para o serviço é de R$ 699 — que, apesar de não ser barato, é menos de 10% do preço de um iPhone recém-lançado.
Isso significa que é possível um smartphone mais antigo durar mais de cinco anos atendendo às necessidades dos usuários durante este período. Vale mencionar que a Apple garante atualizações para o iOS por até cinco anos, um dos períodos mais longevos da indústria. Além disso, por mais que um modelo deixe de receber atualizações do sistema operacional, os patches de segurança ainda são oferecidos por alguns anos após o fim do e oficial de updates de sistema.
Por exemplo, o iPhone 6S foi lançado em 2015 com iOS 9 e foi atualizado até o iOS 15 (2021), e ainda recebeu atualizações de segurança até junho deste ano. O hardware extremamente mais simples, com processador A9 e apenas 2 GB de memória RAM, fatalmente não consegue rodar games ou aplicações mais exigentes comuns na atualidade. No entanto, o smartphone permanece funcional, podendo servir como um celular dedicado para apps bancários ou como um número profissional no WhatsApp.
O ganho anual de desempenho é relativamente pequeno entre dispositivos eletrônicos em geral, especialmente entre smartphones. No caso específico do iPhone, essa situação é ainda mais real, uma vez que a Apple preza por um ecossistema extremamente controlado e focado na experiência do usuário.
Por essa razão, a empresa tira o máximo de desempenho de uma dada configuração pelo maior tempo possível. Considerando as especificações técnicas, entre 2014 e 2021, os iPhones base traziam entre 2 GB e 4 GB de memória RAM, sem comprometer a experiência de uso. Enquanto isso, celulares com sistema Android da mesma época já ofereciam versões com 6 GB a 8 GB RAM; mesmo assim, muitas vezes esta quantidade não era o suficiente para uma experiência fluida.
Salvo por uma ou outra tecnologia nova, a maioria das novidades são pequenas melhorias de qualidade de vida, como um sistema de pós-processamento de fotos aprimorado, ou uma integração maior com outros dispositivos Apple com funcionalidades exclusivas. Um exemplo recente é o caso do Ray Tracing em games do iPhone 15 Pro. A tecnologia é funcional, mas o desempenho real ainda está longe de ser ideal, já que po vezes ela resulta em problemas de superaquecimento e outras falhas de operação. Se compararmos os iPhone 14 com os iPhone 15, as configurações dos modelos-base são praticamente as mesmas.
Apenas nas linhas Pro e Pro Max é possível notar incrementos mais significativos, como o aumento de 6 GB para 8 GB de memória LPDDR5, frequências de U um pouco maiores, e um núcleo de GPU a mais, para mais desempenho em games e aplicações gráficas. Por outro lado, um problema muito maior é a abordagem agressiva do marketing da Apple a cada nova geração de iPhone. Os eventos grandiosos, apresentação de recursos promissores e potencialmente revolucionários sugerem que pular o novo modelo é o mesmo que “perder o bonde da história sendo escrita”.
Todo novo produto lançado na estrutura econômica atual conta com um orçamento gigantesco para marketing. Para convencer o usuário de que ele “precisa” daquele celular, todas as ações publicitárias destacam apenas aspectos positivos do produto, quase sempre atribuindo valores subjetivos. Apesar das informações não serem falsas, também não são verdades absolutas — diferente dos resultados de benchmarks sem relações com a Apple, que têm reviews técnicas detalhadas.
Essa estratégia publicitária alimenta altas expectativas, dando ênfase para ferramentas que já existiam, mas não estavam em foco, ou apresentando tecnologias novas, mas que ainda estão em estágio inicial de implementação. O resultado mais direto é uma distorção da percepção dos consumidores em relação ao que eles precisam. Nesse sentido, os compradores apenas desejam o celular porque o vídeo promocional é impressionante.
Para justificar os ciclos de lançamento anuais, não é possível depender apenas da percepção dos usuários sobre a necessidade de trocar de iPhone. Tanto por isso, são raríssimos os casos de empresas que oferecem garantia vitalícia para seus produtos e, no caso dos smartphones, essa prática sequer existe.
A demanda por novos modelos é, em grande parte, impulsionada pelos donos de celulares mais antigos, que acabam substituindo seus aparelhos. Mesmo que o ganho de desempenho entre gerações seja modesto, os aplicativos e funcionalidades continuam a ser atualizados constantemente, incentivando a troca.
Um exemplo simples disso é o game Genshin Impact. Apesar de ter como requisitos mínimos o iOS 15 e ser tecnicamente compatível com o iPhone 6S, o jogo exige pelo menos 64 GB de armazenamento, sendo incompatível com as versões mais baratas do modelo que contêm 16 GB ou 64 GB. Mesmo na versão de 128 GB, os 2 GB de memória RAM sofrem para fazer com que o jogo rode estável. A mesma lógica se aplica a diferentes níveis a todas as outras aplicações.
Outro fator importante no caso dos iPhones é o preço de lançamento. Mesmo os modelos de entrada da Apple são considerados . Na loja oficial da fabricante, o iPhone 14 padrão com 128 GB de armazenamento saía por R$ 7.599. A empresa até “barateou” o modelo mais recente, o iPhone 15, mas ele ainda custa R$ 7.299 — fora da maioria dos orçamentos.
Em compensação, após a chegada do iPhone 15, o modelo do ano anterior caiu para R$ 5.999 também na loja oficial da Apple, ou até menos em lojas do varejo. Apenas considerando os preços oficiais, isso representa uma queda de 22% em apenas um ano para smartphones novos, e a diferença pode ser ainda maior para adquirir produtos seminovos em bom estado.
Dessa forma, mesmo considerando a possibilidade de vender, todo ano, o iPhone da geração anterior para adquirir o modelo mais recente, ainda estamos falando de um custo de R$ 2 mil a R$ 3 mil, pelo menos. Vale lembrar que, para versões do mesmo segmento, o ganho de performance é mínimo, justificando apenas o investimento se o usuário tiver a pretensão de realizar um upgrade para versões superiores, como a versão Pro ou opção Pro Max.
Algumas práticas de economia circular podem minimizar o impacto no bolso para quem fizer questão de ter sempre o modelo mais recente. Por meio das lojas autorizadas iPlace, a Apple permite utilizar celulares antigos como entrada na compra de novos smartphones. Ao simular a troca de um iPhone 14 de 256 GB de armazenamento em perfeito estado, o serviço de BuyBack online garantiu um desconto de R$ 3.100 mil como entrada em um iPhone recém-lançado
No entanto, o mesmo iPhone 14 de 256 GB novo sai por R$ 6.799 na loja oficial da Apple — mais que o dobro do valor oferecido no programa de troca. Sendo assim, apesar de ser um incentivo, a medida faz mais sentido para quem quer garantir o descarte seguro de celulares danificados.
O programa iPhone Para Sempre, para clientes do Banco Itaú, oferece a possibilidade de trocar de iPhone a cada um ano e meio, aproximadamente, pagando 70% do valor do smartphone em um contrato quase de comodato. O serviço permite escolher o modelo de seu agrado na página do Itaú e parcelar 70% do valor total do celular em 21 vezes. Ao final da última parcela, o usuário deve devolver o dispositivo e renovar o ciclo para pegar o modelo mais recente.
Por mais que pareça uma proposta interessante, ainda estamos falando de um gasto médio de R$ 5,1 mil a cada ciclo, implicando em parcelas mensais de R$ 245 “para sempre”, enquanto o usuário tiver interesse em trocar de iPhone toda geração. Isso sem mencionar que o valor considerado é o do modelo mais novo, que varia cada vez que a Apple reposiciona os iPhones no mercado.
É importante lembrar também que trocar de iPhone todo ano implica colocar mais celulares em circulação, gerando sempre mais lixo eletrônico, se o usuário não descartar seu iPhone antigo corretamente ou pelo menos utilizar uma das estratégias de economia circular. A própria Apple trabalha com um programa de reciclagem que coleta dispositivos eletrônicos e órios sem custo adicional para o usuário.
Basta inserir os dados solicitados ao longo do processo para que a fabricante estadunidense gere uma etiqueta de remessa pré-paga. Então, basta despachar o produto normalmente nos correios. Diferente do programa de BuyBack, essa iniciativa não oferece desconto em novos produtos, mas ao menos reduz o impacto do lixo eletrônico gerado pelo próprio ciclo curto de novos lançamentos.
Outra alternativa é, novamente, cuidar para prolongar a vida útil dos smartphones, como trocar a bateria caso ele ainda esteja funcionando normalmente, e utilizar películas e capas protetoras para evitar danos por impacto. Além disso, é importante seguir as instruções de uso, como evitar carregadores e cabos genéricos ou de procedência duvidosa.
Resumidamente, trocar ou não de iPhone todo ano é uma decisão que depende de diversos fatores. Pensando apenas no histórico técnico de evoluções geracionais, a resposta mais simples é não, não vale a pena. É importantíssimo reforçar que smartphones são, na prática, pequenos computadores, e seu funcionamento depende da combinação entre hardware e software.
Para os próprios desenvolvedores, lançar programas limitados exclusivamente às novas gerações de celulares não faz sentido, nem do ponto de vista de serviço oferecido, e tampouco do ponto de vista de e ativo. Dessa forma, mesmo que o novo iPhone 16 traga alguma funcionalidade nova, é quase certo que, se ela não estiver vinculada a um componente de hardware ausente na geração atual, ela chegará aos modelos antigos com atualizações do iOS.
Sendo assim, a urgência para acompanhar os ciclos anuais de lançamento é muito mais fruto de uma pressão social do que uma necessidade real. Além disso, mesmo com os programas de incentivo, o custo para trocar de iPhone toda geração é fora da realidade da maioria esmagadora dos consumidores, não apenas no Brasil.
A boa notícia é que, pela própria qualidade e longevidade estimada dos iPhones, mesmo com a depreciação a cada nova geração, ele é um dos smartphones que mais retém valor de revenda. Considerando que um iPhone 14 novo sai por R$ 6 mil nos canais oficiais, é relativamente fácil revender o modelo por R$ 5 mil — ou até mais, dependendo do estado de conservação —, sendo esta a melhor solução para quem fizer questão de trocar de iPhone todo ano.
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