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Mulher digitando em notebook — Foto: Reprodução/Unsplash/Christin Hume
Mulher digitando em notebook — Foto: Reprodução/Unsplash/Christin Hume

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500 megas de Internet é bom? Entenda se velocidade é suficiente para você

Para entender se 500 Mbps é uma velocidade boa de conexão para você, é importante avaliar uma série de aspectos. Confira, no índice de abaixo, tudo que será abordado nesta matéria.

  1. Prós da conexão de 500 Mbps
  2. Contras da conexão de 500 Mbps
  3. O que são os 500 megas descritos no plano?
  4. 500 megas de internet é bom?
  5. Estabilidade depende mais da rede interna que da conexão contratada
  6. Planos de 500 megas sobem arquivos mais rápido?
  7. Qual banda larga de 500 mega contratar?
  8. Zonas de cobertura

Prós da conexão de 500 Mbps

Contras da conexão de 500 Mbps:

O que são os 500 megas descritos no plano?

Antes de mais nada, é preciso esclarecer que existe uma diferença crucial entre os 500 Megas anunciados nos planos de Internet e a unidade utilizada para medir o volume de armazenamento. Quando falamos em "MB", estamos tratando da unidade megabytes, que é diferente de "Mb", ou megabits. Por mais que ambas sejam utilizadas para mensurar volume de dados, enquanto o quilo, Mega e Giga se refere à ordem de grandeza de mil, milhão e bilhão de bits ou bytes, um byte é equivalente a aproximadamente oito bits. Sendo assim, um megabyte (MB) equivale a oito megabits (Mb).

Nos planos de Internet, o valor anunciado se refere à taxa de transferência em megabits por segundo (Mbps), e não megabytes por segundo (MB/s). Ou seja, uma conexão de 500 Mbps não baixará um arquivo de 1 GB em dois segundos, pois essa velocidade equivale a apenas 62,5 MB/s e, se utilizada totalmente, levará 16 segundos para baixar o arquivo em questão. Já em planos mais lentos, o mesmo arquivo seria baixado em cerca de 23 segundos em uma velocidade de 350 Mbps (47,75 MB/s) e 80 segundos em uma conexão de 100 Mbps (12,5 MB/s), quase um minuto e meio.

500 megas de Internet é bom?

Atualmente, praticamente todos os nossos dispositivos utilizam Internet, como Smart TVs, tablets, celulares, videogames, e, naturalmente, os PCs. Isso significa que, em uma família com quatro pessoas, assumindo que cada uma utilizará apenas um dispositivo por vez, a conexão será compartilhada entre elas. Nesse contexto, é importante entender que serviços diferentes consomem “bandas” diferentes da Internet.

Para jogar online, por exemplo, os usuários não precisam de uma conexão capaz de baixar 62 MB/s constantemente, pois a interação com os servidores depende de comandos muito pequenos, como movimentos do personagem ou atualizações de status do jogo. Por outro lado, ao assistir a uma série em 4K, os arquivos de vídeo são transmitidos continuamente, consumindo muito mais banda por segundo.

Consumo de vídeos em streaming demanda mais banda por segundo — Foto: Mariana Saguias/TechTudo
Consumo de vídeos em streaming demanda mais banda por segundo — Foto: Mariana Saguias/TechTudo

Se considerarmos uma conexão de apenas 100 Megas, ela raramente atenderá às necessidades de uma família média. Isso ocorre porque atividades simultâneas, como streaming em alta resolução, s e videochamadas, acabam saturando a largura de banda disponível. Contudo, ainda é importante lembrar que essa velocidade de 500 Megas é apenas o valor referente ao link de conexão que operadora de Internet entrega na porta de entrada do modem de fibra. A distribuição desse link depende do conjunto de roteadores instalados.

Estabilidade depende mais da rede interna que da conexão contratada

O maior gargalo está na tecnologia MU-MIMO (Multi - Multiple Input, Multiple Output), 4x4 presente nos roteadores Wi-Fi 5, e indisponível em modelos Wi-Fi 4 ou inferiores. Apesar do limite máximo de dispositivos conectados a um roteador estar na faixa de 256 (número de endereços lógicos disponíveis), roteadores antigos não conseguem lidar com dispositivos requisitando ou enviando pacotes de dados simultaneamente. Nesse sentido, eles acabam “desconectando” temporariamente certos modelos cada vez que outro solicita pacotes.

Nos roteadores Wi-Fi 5, a tecnologia MU-MIMO permite que até quatro usuários solicitem pacotes simultaneamente, o que já está no limite mínimo para uma residência com quatro pessoas. Em compensação, roteadores Wi-Fi 6 ou superiores sobem esse número para 16 usuários simultâneos ou mais, permitindo que todos na casa consigam ter conexões estáveis.

Homem joga diante do computador gamer — Foto: Fredrick Tendong/Unsplash
Homem joga diante do computador gamer — Foto: Fredrick Tendong/Unsplash

Mesmo quando a operadora fornece esses roteadores em comodato, geralmente elas oferecem apenas modelos com Wi-Fi 5 nos planos até 500 Mbps, com os dispositivos mais novos chegando apenas em planos de 700 Mbps ou mais. Dado o perfil médio de uso, a maioria dos consumidores, de fato, não precisa de um aparelho capaz de manter 16 conexões estáveis simultaneamente. Mas, se este for o seu caso, opte por comprar seu próprio kit de roteadores e solicitar que o técnico realize as configurações no momento da instalação.

Planos de 500 megas sobem arquivos mais rápido?

Sim, mas depende do caso. Em média, é muito mais frequente baixarmos arquivos do que enviarmos. Por essa razão, oferecer velocidades de “subida” (o ) iguais às de seria um desperdício da infraestrutura de transmissão das operadoras. Sendo assim, a conexão de dos planos é sempre inferior à de , variando conforme a operadora e tipo de contrato.

Homem assistindo a conteúdos no TikTok — Foto: Mariana Saguias/TechTudo
Homem assistindo a conteúdos no TikTok — Foto: Mariana Saguias/TechTudo

Atualmente, a maioria das provedoras fornece links de respeitando a proporção de 1 para 2, ou próximo disso, mas raramente ficando abaixo de 100 Mbps. Ou seja, os planos de 500 Megas costumam trazer velocidades de entre 200 Mbps (25 MB/s) e 250 Mbps (31,25 MB/s). Ou seja, elas são mais rápidas que os planos básicos para subir arquivos de fotos para nuvem, mas com 50% da velocidade de .

Essa velocidade de , inclusive, é crucial para realizar chamadas de vídeo, lives no Instagram, ou transmissões de partidas na Twitch, por exemplo. Sendo assim, é recomendado consultar os termos de contrato da operadora antes de decidir qual delas contratar, porque os planos de 500 Mega não são todos iguais.

Qual banda larga de 500 mega contratar?

Como a instalação e manutenção dessa tecnologia são relativamente caras, muitas provedoras locais de Internet não oferecem planos de 500 Mbps, limitando-se geralmente a até 300 Mbps ou menos. Isso significa que, na maioria dos casos, será necessário recorrer às operadoras nacionais, que costumam ser bem mais caras.

Entre as empresas de cobertura mais ampla, a Vivo foi uma das primeiras a abolir planos de fibra óptica com velocidades inferiores a 500 Mega na maioria das capitais e regiões metropolitanas, com planos de 300 Mbps apenas em algumas cidades. Além disso, ela é uma das poucas a garantir roteadores com Wi-Fi 6. Em compensação, ela também está entre as operadoras mais caras, com valores a partir de R$ 150,00 por mês nos planos sem combos ou promoções.

Planos Claro Fibra Residenciais — Foto: Reprodução/Claro
Planos Claro Fibra Residenciais — Foto: Reprodução/Claro

Claro e TIM trazem o pacote de 500 Mega por a partir de R$ 119,00, com a diferença que a Claro ainda traz a opção de 350 Mega por R$ 99,00. Embora esses planos sejam mais baratos e incluam a instalação da rede Wi-Fi, com roteadores do tipo Mesh no caso da Claro, não há clareza sobre se os aparelhos utilizados já são compatíveis com Wi-Fi 6 ou versões inferiores, o que deve ser verificado no momento da contratação.

Ambas as operadoras também oferecem benefícios exclusivos: a Claro inclui um combo com Globoplay para s, enquanto a TIM oferece descontos na fatura do plano TIM Ultrafibra, com carência de 12 meses, reduzindo a mensalidade para R$ 99 no débito automático — o mesmo valor do plano de 350 Mbps da Claro.

Planos Oi Fibra Residenciais — Foto: Reprodução/Oi
Planos Oi Fibra Residenciais — Foto: Reprodução/Oi

A Oi, por sua vez, é a operadora que oferece o plano de 500 Mbps mais barato, por R$ 89,90 por mês — apenas R$ 10 mais caro que o plano de 200 Mbps. Em compensação, a empresa especifica que, nesta modalidade e preço, oferece apenas um roteador, sem cobertura Mesh, e do tipo Wi-Fi 5, limitando bastante o alcance da rede caso o usuário não monte sua própria rede doméstica.

A limitação vale inclusive para o plano de 700 Mbps, com mensalidade de R$ 109,90 — ainda mais barata que os planos de 500 Mbps da concorrência. Por outro lado, na modalidade com WiFi Ampliado, o plano de 700 Mega traz dois roteadores Wi-Fi 6 por apenas R$ 139,90 — 70% do plano equivalente da Vivo, que custa R$ 200,00 na modalidade sem combos ou promoções. De acordo com as operadoras, todos os planos a partir de 500 Mega oferecem velocidade de de 250 Mbps, metade da de .

Zonas de cobertura

O maior problema, no entanto, é que a rede de cobertura dos planos mais rápidos varia muito conforme o estado ou município. A TIM, por exemplo, opera apenas em 10 dos 26 estados brasileiros: Amazonas, Goiás, Bahia, Pernambuco, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. Outra questão é que, independente da operadora, mesmo que o plano de 500 Mega esteja disponível na sua cidade, a infraestrutura de distribuição de fibra precisa ter chegado até o seu bairro, e as portas disponíveis são limitadas.

Estados com cobertura de banda larga TIM Ultrafibra — Foto: Reprodução/TIM
Estados com cobertura de banda larga TIM Ultrafibra — Foto: Reprodução/TIM

Sendo assim, é necessário verificar caso a caso se o provedor tem a opção de 500 Mbps em seu município, se a rede já está instalada no seu bairro, se o cabeamento já chegou à sua rua, e se ainda existem portas disponíveis. Caso alguma dessas etapas seja limitante, é necessário realizar um cadastro para lista de espera, aguardar a operadora entrar em contato avisando que a questão anterior foi resolvida e realizar uma nova checagem. Também é preciso verificar se as etapas posteriores também são favoráveis, ou se é preciso aguardar ainda mais.

Com informações de Anatel, Claro, Oi, TIM, TP-Link, Vivo

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