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Lançado em 2015, o Galaxy J5 foi um grande sucesso no Brasil. O celular tinha tela Super AMOLED de 5 polegadas com resolução HD e bateria para até um dia inteiro de uso. Ele também continha câmera principal de 13 megapixels (MP) e frontal de 5 MP, ambas com flash de LED, que o diferenciava da maior parte dos smartphones. Este modelo ainda apresentava 16 GB de armazenamento e 1,5 GB de memória RAM — para fins de comparação, seu concorrente direto, o Moto G 3 , tinha 16 GB para dados e 2 GB de RAM. O Galaxy J5 era vendido por preços que partiam de R$ 800.
O produto, que se destacava por cumprir bem o papel de celular para o dia a dia, teve diversas versões, entre elas o Galaxy J5 Prime, que melhorava o processador e adicionava biometria sob o botão home. Também vimos o Galaxy J5 Metal, com mais bateria e uma moldura de alumínio para dar mais resistência ao smartphone, e o Galaxy J5 Pro, que contava com um slot de MicroSD para 32 GB, 2 GB de RAM e um processador novo, da própria Samsung. O modelo ainda recebeu melhorias em lançamentos posteriores nos anos de 2016 e 2017.
Se o Galaxy S foi o primeiro smartphone da linha S, que existe até hoje, o Galaxy S2 consolidou a identidade utilizada pela Samsung para seus topos de linha. Este celular foi lançado em 2011 com uma tela de 4,3 polegadas, bem maior que a de seu antecessor (4 polegadas) e a do concorrente direto iPhone 4S, que apresentava apenas 3,5 polegadas. O sucesso foi tanto que o modelo vendeu mais de 40 milhões de unidades em todo o mundo.
À época de seu lançamento, o aparelho era considerado o celular mais fino do mercado, com apenas 8,5 milímetros de espessura. Na ficha técnica, o Galaxy S2 contava com tela Super AMOLED Plus, que se destacava frente às telas de LCD, até 32 GB de armazenamento e 1 GB de memória RAM. O smartphone continha bateria removível com capacidade de 1.650 mAh. No Brasil, o preço de lançamento do celular era de R$ 1.300, quase três vezes o salário mínimo da época (R$ 545).
O Galaxy Alpha foi o primeiro celular com borda de metal da Samsung. Lançado em 2014, com preços que partiam de R$ 2.199, ele foi uma aposta da marca para a entrega de um modelo pequeno e leve, mas protegido por bordas de metal. O intermediário tinha uma ficha técnica competitiva, com processador potente, 32 GB de armazenamento interno e 2 GB de memória RAM, destacando-se como uma alternativa ível frente aos carros-chefes da sul-coreana.
O smartphone podia filmar em resolução 4K, era protegido por vidro Gorilla Glass, que lhe garantia proteção contra riscos e impactos, e ainda contava com biometria sob o botão home. O ponto negativo do aparelho era sua bateria de apenas 1.860 mAh, frente aos 2.800 mAh do Galaxy S5, topo de linha anunciado pela fabricante na época. Segundo a Samsung, a inspiração para o smartphone veio do Samsung Card Phone P310, conhecido por ter uma espessura fina e pegada confortável.
O Galaxy S5 também foi lançado em 2014 pela Samsung, com a missão de substituir o Galaxy S4, celular da marca que vendeu 70 milhões de unidades em todo mundo. Para alcançar este patamar, a fabricante incluiu resistência IP67, contra a entrada de água e poeira — um sistema pouco comum à época, uma vez que a bateria do Galaxy S5 ainda era removível. Este foi o primeiro smartphone da marca a contar com esse tipo de resistência.
Construído em plástico, o smartphone tinha tela de 5,1 polegadas com resolução Full HD e sensor de batimentos cardíacos, localizado logo ao lado do flash da câmera. A biometria ficava localizada sob o botão home e funcionava deslizando o dedo sob o botão. O Galaxy S5 também contava com uma versão menos potente, chamada de Galaxy S5 Mini, destinada a quem buscasse um celular menor com boa parte dos recursos. No Brasil, o topo de linha iniciou as vendas com preços que partiam de R$ 2.599 — mais de três vezes e meio o valor do salário mínimo à época.
Lançado em 2015, o Galaxy S6 representou uma mudança de patamar para a Samsung. A construção ou a ser feita em vidro com bordas em alumínio, design que a marca segue até hoje. Para o Galaxy S6, a fabricante disponibilizou duas versões: a tradicional, e a versão Edge, com tela curva. A ideia desta última opção era garantir um maior aproveitamento dos espaços. Assim, a fabricante sul-coreana chegou a 45 milhões de unidades vendidas para as duas versões do smartphone.
O modelo foi o primeiro da linha S a não ter a bateria removível, o que ajudou a garantir a certificação contra a entrada de poeira e água, além de conter sensor biométrico sob o botão home. Ele também foi o primeiro a apresentar estabilidade óptica e digital para a câmera principal e gravação de vídeos. No entanto, o preço estava bem acima do topo de linha do ano anterior: ele chegou ao Brasil com preços que partiam de R$ 3.299.
O Galaxy S8 foi lançado em 2017 com uma proposta inovadora para celulares Samsung: a frente do aparelho era composta apenas pela tela, sem botões. Essa proporção tornava a tela mais vertical, com mais de 83% da frente ocupada pelo display. O smartphone bateu recorde de vendas na América Latina, com 41 milhões de unidades vendidas em todo o mundo. No Brasil, o celular chegou com preço sugerido de R$ 3.999, mais de quatro vezes o valor do salário mínimo.
Entre as inovações trazidas pelo celular estavam a tela de 5,8 polegadas com Super AMOLED, o desbloqueio por scanner de íris ou por impressão digital, em um sensor próximo à câmera, e a versão maior do celular, que assumiu o sufixo "+" — utilizado pela Samsung até os dias de hoje. O Galaxy S8 contava com 64 GB de armazenamento interno e 4 GB de memória RAM. Além disso, ele tinha um sistema de câmeras com recursos de ponta, como a filmagem em 4K e em câmera lenta a 246 quadros por segundo.
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