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A Xiaomi é uma das principais fabricantes de tecnologia do mundo, oferecendo smartphones, smartwatches, televisores e dispositivos inteligentes. Fundada em 2010, a marca chinesa ocupa hoje 11,39% do market share global, segundo dados do StatCounter de fevereiro de 2025, e fica atrás apenas da Samsung e da Apple. No Brasil, a presença é ainda mais forte, com 19,4% do mercado. Apesar do sucesso, a Xiaomi guarda algumas curiosidades pouco conhecidas pelo público.

Desde a origem de seu nome até recordes impressionantes de vendas, a trajetória da Xiaomi tem várias histórias interessantes. A empresa já ultraou a Apple em vendas de celulares, desenvolveu produtos específicos para o mercado indiano e até entrou para o Guinness Book. Nas linhas a seguir, o TechTudo lista sete fatos curiosos sobre a marca que você talvez não conheça. Confira.

Loja Mi na Malásia — Foto: Divulgação/Xiaomi
Loja Mi na Malásia — Foto: Divulgação/Xiaomi

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7 coisas que nunca te contaram sobre a Xiaomi e você precisa saber agora

O TechTudo reuniu, em sete tópicos principais, os pontos mais relevantes que você precisa saber sobre a Xiaomi. No índice a seguir, confira todos os assuntos que serão abordados ao longo desta matéria.

  1. Xiaomi significa “pequeno arroz”
  2. O primeiro produto da Xiaomi não foi um celular
  3. Já superou a Apple em vendas
  4. Entrou no Guinness Book por vender 2,11 milhões de celulares em 24 horas
  5. O logo da Xiaomi tem uma mensagem “escondida”
  6. A Xiaomi faz muito sucesso na Índia
  7. O primeiro celular da Xiaomi foi o Mi 1

1. Xiaomi significa “pequeno arroz”

O nome Xiaomi já caiu nas graças dos consumidores, mas poucos sabem que a palavra, que vem do chinês (小米, xiǎomǐ), pode ser traduzida como “pequeno arroz”. A escolha não foi aleatória: em entrevista ao site GizChina, Lei Jun, fundador da empresa, afirmou que a ideia era simbolizar uma estratégia de crescimento gradual, começando com produtos simples e íveis antes de conquistar o mercado global.

Lei Jun, presidente da Xiaomi — Foto: Divulgação/Xiaomi
Lei Jun, presidente da Xiaomi — Foto: Divulgação/Xiaomi

Inicialmente, outros nomes foram considerados, como “Red Pepper” — pimenta vermelha, em tradução literal — e “Black Rice” — arroz preto —, mas nenhum agradou. Durante uma reunião, Jun se lembrou de uma frase budista que diz: “Buda vê um grão de arroz com a mesma atenção com que olha para o Monte Meru” — uma montanha sagrada na mitologia hindu e budista. Isso acabou inspirando a adoção do nome “Mi”, que significa arroz. Como o termo parecia curto demais, foi adicionado o prefixo “Xiao”, resultando em Xiaomi, ou “pequeno grão de arroz”.

2. O primeiro produto da Xiaomi não foi um celular

Muita gente pensa que a Xiaomi começou vendendo smartphones, mas seu primeiro lançamento foi um software: o MIUI. O sistema, baseado no Android, foi apresentado em agosto de 2010 e rapidamente ganhou popularidade em fóruns, onde usuários buscavam alternativas como as famosas custom roms, ou seja, sistemas personalizados para seus celulares.

MIUI, interface da Xiaomi, era baseada em Android — Foto: Divulgação/Xiaomi
MIUI, interface da Xiaomi, era baseada em Android — Foto: Divulgação/Xiaomi

As primeiras versões do MIUI eram compatíveis com aparelhos como o Google Nexus e o HTC Desire. O sistema se destacava pelos recursos avançados para a época, como telas de bloqueio personalizáveis, e a temas e melhorias na privacidade, incluindo listas de bloqueio para chamadas e mensagens. Hoje, o MIUI evoluiu para o HyperOS, sistema que equipa os celulares mais recentes da marca.

3. Já superou a Apple em vendas

Em agosto de 2024, a Xiaomi ultraou a Apple e se tornou a segunda maior fabricante de smartphones do mundo, ficando atrás apenas da Samsung. O feito foi registrado pelo relatório Smartphone 360 Monthly Tracker, da Counterpoint Research. Vale ressaltar que a fabricante chinesa já havia feito o mesmo em agosto de 2021.

Divisão de vendas globais no mercado global, desde agosto de 2021 até agosto de 2024 — Foto: Reprodução/Counterpoint Research
Divisão de vendas globais no mercado global, desde agosto de 2021 até agosto de 2024 — Foto: Reprodução/Counterpoint Research

A estratégia da empresa para crescer no mercado incluiu uma reformulação no portfólio, com menos modelos e maior foco em diferenciação entre faixas de preço. Além disso, a marca fortaleceu sua presença na América Latina e na Índia, onde já domina as vendas há anos. Enquanto isso, a Apple enfrentou queda na demanda pelos iPhones na época, impulsionada, principalmente, pela janela de lançamento dos seus smartphones, visto que o iPhone 16 foi lançado um mês depois, em setembro.

4. Entrou no Guinness Book por vender 2,11 milhões de celulares em 24 horas

A Xiaomi conquistou um recorde mundial ao vender 2,11 milhões de smartphones em um único dia, durante um evento de aniversário realizado em 2015, o Mi Festival. A marca foi certificada pelo Guinness Book como a empresa que mais vendeu celulares em uma única plataforma online dentro de 24 horas. O evento ocorreu no site oficial Mi.com, que organizou uma grande “flash sale” — estratégia conhecida por disponibilizar estoques limitados de produtos a preços promocionais.

5. O logo da Xiaomi tem uma mensagem “escondida”

O icônico logo da Xiaomi não é somente um símbolo estilizado com as letras “Mi”. Se girado de cabeça para baixo, o design lembra o caractere chinês “心” (xīn), que significa “coração”. O detalhe foi pensado para representar a proximidade da marca com os consumidores.

Além disso, “Mi” tem dois significados oficiais: “Mobile Internet” e “Missão Impossível”. O segundo faz referência aos desafios enfrentados pela Xiaomi no início, quando o mercado de tecnologia era totalmente dominado por empresas como Apple, Samsung e Huawei.

Logo da Xiaomi — Foto: Montagem/TechTudo
Logo da Xiaomi — Foto: Montagem/TechTudo

6. Faz muito sucesso na Índia

A Xiaomi é a marca de smartphones mais popular da Índia, onde lidera o mercado há anos. O sucesso se deve a preços íveis, alto investimento em assistência técnica e personalização dos dispositivos para o público indiano. Segundo o StatCounter, a gigante chinesa lidera o mercado com 18,4% de market share.

Redmi Note 14 Pro Plus em mãos — Foto: Ana Letícia Loubak/TechTudo
Redmi Note 14 Pro Plus em mãos — Foto: Ana Letícia Loubak/TechTudo

Além disso, alguns modelos lançados na Índia trazem especificações exclusivas. É o caso do Redmi Note 14 Pro+, que tem uma câmera telefoto de 50 MP com zoom óptico de 2,5x, recurso ausente na versão global do aparelho. A bateria também é uma diferença entre as versões, visto que o celular vendido no país asiático tem capacidade de 6.200 mAh, enquanto a versão global tem 5.110 mAh.

7. O primeiro celular da Xiaomi foi o Mi 1

O primeiro smartphone da Xiaomi foi o Mi 1, lançado na China em 2011. O modelo tinha um design simples, mas se destacava pelo hardware avançado para a época, com processador Qualcomm Snapdragon S3, 1 GB de RAM e 4 GB de armazenamento interno. A tela de 4 polegadas tinha resolução de 480 x 850 pixels, enquanto a câmera principal tinha 8 MP. Já a bateria era de 1.930 mAh.

Xiaomi Mi 1 — Foto: Divulgação/Xiaomi
Xiaomi Mi 1 — Foto: Divulgação/Xiaomi

O diferencial do Mi 1 era a interface MIUI, que oferecia personalização avançada e recursos inspirados no iOS. Na ocasião, o smartphone chegou com a versão 2.3 da interface sobre o Android 2.3, e foi atualizado até o Android 4.1 e a MIUI 5. O modelo fez sucesso entre entusiastas da tecnologia e ajudou a Xiaomi a ganhar espaço no mercado de smartphones, percorrendo um caminho que, no fim das contas, foi um sucesso.

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