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Eletrônicos
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Por Lucas Santos, para o TechTudo


Sex toys inteligentes podem ter falhas de segurança que facilitam o controle e roubo de dados por hackers. Segundo um estudo da ESET, vulnerabilidades presentes no Bluetooth e no o remoto permitem que invasores tenham o a detalhes de , localização geográfica e até mídias pessoais. Essas informações deixam os usuários expostos a 'sextorsão', quando criminosos usam os dados para cobrar pagamentos e liberar os usuários da situação.

Recentemente, houve o caso de um ataque hacker que travou um aparelho de castidade. Os criminosos tiveram o aos dispositivos graças a uma falha na comunicação entre o smartphone e dispositivo – que já havia sido relatada anteriormente, inclusive. Com isso, usuários foram cobrados para serem liberados do dispositivo, além de sofrerem ameaças e chantagens.

O Cellmate Chastitiy Cage é um aparelho de castidade que apresentou falhas na segurança e foi invadido por hackers — Foto: Reprodução/The Verge
O Cellmate Chastitiy Cage é um aparelho de castidade que apresentou falhas na segurança e foi invadido por hackers — Foto: Reprodução/The Verge

Conforme o relatório da ESET publicado na comunidade WeLiveSecurity, as brechas de segurança presentes estão relacionadas à interface de programação dos apps e à falta de criptografia de ponta a ponta ou de pinagem dos certificados na atualização de firmware. Com isso, os principais ataques podem ocorrer durante a transmissão de dados entre dispositivo e aplicativo.

Para comprovar a teoria, as pesquisadoras responsáveis fizeram testes a partir da estrutura BtleJuice com dispositivos equipados com Bluetooth Low Energy. O funcionamento dos órios depende de aplicativos, que são responsáveis por todos os comandos e ajustes. A troca de informações é feita por um sistema de nuvem.

Sex Toys da Lovense prometem apimentar o relacionamento à distância — Foto: Divulgação/Lovense
Sex Toys da Lovense prometem apimentar o relacionamento à distância — Foto: Divulgação/Lovense

Dessa forma, foi possível entender como um invasor pode assumir o controle dos aparelhos e interceptar a troca de informações entre dispositivo, aplicativo e nuvem. Com isso, hackers conseguem alterar configurações como, por exemplo, os modos de vibração, intensidade de calor e até mesmo colocar outros comandos danosos nos wearables.

Apesar dos riscos, a ESET alerta que ainda não há uma solução concreta sobre como proteger os brinquedos sexuais inteligentes de ataques de hackers. O conselho da empresa é que os usuários avaliem, por conta própria, as ameaças relacionadas ao vazamento de informações pessoais e possíveis situações de controle dos aparelhos por invasores. Por enquanto, a única segurança que os entusiastas no assunto têm é pesquisar bem antes de decidir comprar órios do tipo.

Com informações: BleepingComputer e WeLiveSecurity

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