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Celulares e Tablets
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Se você foi jovem nos anos 2000 ou no comecinho da década de 2010, é bem provável que tenha vivido o auge da "revolução" dos celulares. Foi nesse período que os aparelhos deixaram de servir apenas para fazer ligações e mandar SMS, e aram a incorporar funções que hoje parecem básicas, mas que, na época, eram pura inovação: câmera fotográfica, MP3 player, Bluetooth, o à Internet e até atalhos diretos para o Orkut e o MSN Messenger. Entre adolescentes e pré-adolescentes, certos modelos viraram também símbolo de status, estilo e personalidade — com direito a design dobrável, teclado QWERTY e até luzes coloridas piscando ao ritmo das músicas.

Na lista a seguir, o TechTudo relembra seis celulares que fizeram história entre os jovens brasileiros e ajudaram a moldar o jeito de se comunicar de toda uma geração. Veja quais eram os modelos queridinhos, o que eles tinham de tão especial e descubra se algum deles também fez parte da sua adolescência.

Celulares que marcaram época entre os jovens dos anos 2000 e 2010 — Foto: Arte/TechTudo
Celulares que marcaram época entre os jovens dos anos 2000 e 2010 — Foto: Arte/TechTudo

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Se você teve um desses 6 celulares, parabéns: sua adolescência foi tech raiz

O TechTudo reuniu seis modelos icônicos que foram febre entre os jovens e marcaram época. Confira, no índice abaixo, os aparelhos que serão relembrados nesta matéria.

  1. Motorola Razr V3
  2. Sony Ericsson W300i / W580i
  3. LG Chocolate
  4. iPhone 3G
  5. Samsung Corby
  6. Nokia X5-01

1. Motorola Razr V3 (2004)

O Motorola Razr V3 foi mais do que um celular — foi um ícone pop dos anos 2000. Lançado oficialmente em 2004, o modelo rapidamente se tornou um símbolo de estilo, sofisticação e status entre os jovens da época. Com um visual futurista e design flip ultrafino — apenas 13,9 mm de espessura —, aliava elegância à praticidade em um formato compacto, ideal para caber no bolso da calça jeans de cintura baixa ou em bolsas minúsculas, típicas da moda Y2K.

Com carcaça em alumínio escovado, teclado flat retroiluminado com luz azul e tela interna colorida de 2,2 polegadas, o V3 impressionava até quando estava fechado. Do lado de fora, havia uma pequena tela secundária monocromática que exibia hora, chamadas e notificações. Já a câmera traseira era VGA (0,3 MP) — modesta até para a época, mas suficiente para registrar selfies no espelho ou momentos com amigos.

Motorola RAZR V3 tinha versões em rosa e dourado — Foto: Divulgação/Motorola
Motorola RAZR V3 tinha versões em rosa e dourado — Foto: Divulgação/Motorola

O sucesso global do Razr V3 foi enorme: foram mais de 130 milhões de unidades vendidas no mundo, o que o tornou um dos celulares mais comercializados de todos os tempos. No Brasil, virou febre entre adolescentes e jovens adultos, com versões especialmente cobiçadas em rosa metálico e dourado, que reforçavam a ideia de "celular de celebridade".

A linha Razr ainda inspirou modelos modernos com tecnologia de tela dobrável — como os dobráveis da Motorola lançados a partir de 2019, que mantêm o visual clássico em um corpo de smartphone atual, com Android e câmeras avançadas. É o caso do Motorola Razr 60 5G, que chegou em maio de 2025.

2. Sony Ericsson W300i / W580i (2006 e 2007)

Os celulares da linha Walkman da Sony Ericsson foram sucesso absoluto entre os jovens dos anos 2000 por unirem música, estilo e tecnologia em um só aparelho. O Sony Ericsson W300i, de 2006, trazia corpo flip com visual robusto e compacto, enquanto o W580i, lançado em 2007, apostava no design slide com acabamento moderno e luzes laterais que piscavam conforme a batida das músicas — um detalhe que fazia o celular brilhar (literalmente) entre os fãs da época.

Sony Ericsson W300i oferecia experiência de áudio acima da média — Foto: Divulgação/Sony
Sony Ericsson W300i oferecia experiência de áudio acima da média — Foto: Divulgação/Sony

Ambos os modelos vinham com tela colorida de 1,8 polegada e resolução de 176 x 220 pixels, suficiente para navegar pelos menus animados do sistema Walkman. O W580i ainda levava vantagem com uma interface mais refinada e teclado sensível ao toque, que realçava o apelo visual. Além disso, o recurso Mega Bass entregava áudio reforçado para os fones de ouvido laranja personalizados da marca. Havia também e a cartões de memória, para guardar dezenas de músicas em MP3.

3. LG Chocolate (2006)

O LG Chocolate KG800 foi um dos celulares mais estilosos — e cobiçados! — da década de 2000, especialmente entre adolescentes e jovens adultos. Lançado em 2006, ele chamava atenção pelo visual todo preto com detalhes em vermelho, além das teclas sensíveis ao toque que só se iluminavam quando o aparelho estava em uso — um charme que dava um ar futurista para a época.

LG Chocolate tinha design sofisticado — Foto: Divulgação/LG
LG Chocolate tinha design sofisticado — Foto: Divulgação/LG

Com design deslizante (slide), o modelo escondia o teclado numérico sob a tela colorida de 2 polegadas. Tinha câmera de 1,3 MP, tocador de MP3 e espaço para armazenar músicas, o que o tornava uma boa opção multimídia para quem queria curtir faixas favoritas com estilo. Navegar pelos menus era uma experiência à parte, com animações e sons que reforçavam o apelo visual do aparelho.

Com mais de 18 milhões de unidades vendidas mundialmente, o LG Chocolate virou objeto de desejo entre os jovens, graças ao apelo visual e ao ar . À época, era comparado ao que o iPhone viria a representar no mercado anos depois.

4. iPhone 3G (2008)

Para muita gente, o iPhone 3G foi o primeiro contato com a ideia de ter um "computador" no bolso. Lançado oficialmente no Brasil em 2008, ele chegou por aqui um ano depois do modelo original dos Estados Unidos. Era bonito, rápido e diferente. Bastava um toque na tela de 3,5 polegadas para abrir o Safari, ar o Orkut, mandar mensagens no MSN Messenger ou baixar aplicativos direto da recém-lançada App Store. Tudo fluía com uma leveza inédita na época — e isso, para quem vinha de celulares com teclado físico, era quase mágico.

iPhone 3G ajudou a popularizar os smartphones no Brasil — Foto: Divulgação/Apple
iPhone 3G ajudou a popularizar os smartphones no Brasil — Foto: Divulgação/Apple

Mesmo com uma ficha técnica modesta para os padrões atuais — 128 MB de RAM, câmera traseira de 2 MP sem flash, sem filmadora, sem copiar e colar —, o iPhone 3G entregava uma experiência fluida e intuitiva. O e à conexão 3G, GPS embutido e o design minimalista, com apenas um botão físico na parte frontal, foram diferenciais que colocaram o modelo à frente da concorrência e o transformaram em objeto de desejo imediato entre jovens e entusiastas de tecnologia.

5. Samsung Corby (2009)

Colorido, descolado e com um preço ível, o Samsung Corby foi um dos primeiros smartphones de entrada voltados ao público jovem. Lançado em 2009, ele trazia tela sensível ao toque de 2,8 polegadas e capinhas traseiras intercambiáveis, que permitiam personalizar o visual do aparelho — uma novidade que fazia sucesso entre os adolescentes da época.

Samsung Corby fazia sucesso entre os adolescentes — Foto: Reprodução/Telecomtalk
Samsung Corby fazia sucesso entre os adolescentes — Foto: Reprodução/Telecomtalk

Rodando a interface TouchWiz, o Samsung Corby oferecia uma experiência de navegação adaptada para redes sociais, com widgets nativos para ar Orkut, Facebook e Twitter diretamente da tela inicial. Mesmo com especificações modestas — como a câmera de 2 MP e ausência de Wi-Fi em alguns modelos —, ele entregava o essencial para quem queria curtir música, tirar fotos, mandar SMS estilizados e se conectar à internet via 2G ou EDGE.

Com um design arredondado e interface amigável, o Corby foi pensado para ser mais do que um celular funcional: era também um ório de estilo. A proposta jovem e conectada fez dele um dos smartphones mais populares no Brasil naquele fim de década, marcando o início da transição entre celulares convencionais e o universo dos smartphones íveis.

6. Nokia X5-01 (2010)

Diferentão até no formato, o Nokia X5-01 era quadrado, compacto e tinha um dos teclados QWERTY deslizantes mais estilosos da época. Lançado em 2010, ele rodava o sistema Symbian e apostava alto em conectividade e praticidade. Vinha com e a Wi-Fi, Bluetooth, rádio FM, slot para cartão microSD e câmera de 5 MP com flash — o suficiente para garantir fotos decentes.

Nokia X5-01 tinha design "diferentão" — Foto: Divulgação/Nokia
Nokia X5-01 tinha design "diferentão" — Foto: Divulgação/Nokia

A tela de 2,36 polegadas com resolução QVGA (320 x 240 pixels) podia parecer pequena, mas era o suficiente para ler mensagens, ver fotos e navegar pelos menus do sistema Symbian. O aparelho era voltado para redes sociais e bate-papo: trazia e a Wi-Fi, Bluetooth, rádio FM, slot para cartão microSD e câmera de 5 MP com flash — uma configuração considerada boa para um celular compacto da época.

Ideal para quem vivia no MSN Messenger, trocava "scraps" no Orkut ou mandava SMS o dia inteiro, o Nokia X5-01 agradava especialmente pela experiência de digitação, graças ao teclado físico confortável e aos atalhos personalizáveis. Apesar do visual curioso e até meio polêmico, o modelo caiu no gosto dos adolescentes brasileiros. Colorido, moderno e fácil de usar, ele representava bem o momento de transição entre os celulares clássicos e os smartphones mais completos que viriam a seguir.

Com informações de TechTudo (1 e 2), GSM Arena (1, 2, 3, 4, 5, 6 e 7), Mowned e TheTopTens

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