Aquecedor portátil: tudo que você precisa saber antes de comprar
Diferenciar os tipos de aquecedores portáteis com suas respectivas particularidades permite escolher modelo mais adequado para cada demanda e evitar acidentes; confira
Os aquecedores portáteis são uma boa alternativa para enfrentar o frio, seja em estados com inverno mais rigoroso, ou apenas para combater frentes frias pontuais. Contudo, os modelos disponíveis no mercado trazem diferenças que vão desde a potência ideal para diferentes tamanhos de cômodo ao sistema de aquecimento, sendo preciso um pouco de atenção para escolher o ideal para necessidade. Inclusive, o consumo de energia, nível de ruído, medidas de manutenção e precauções para evitar acidentes também variam conforme o modelo de aquecedor portátil, seja a gás, óleo ou elétrico.
Pesando nisso, o TechTudo preparou um guia para auxiliar na hora de escolher qual modelo é ideal para cada caso de uso — e orçamento —, e garantir que você estará sempre preparado para quando o tempo virar de repente. Confira a seguir.

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No índice a seguir, confira tudo que você vai encontrar nesta matéria:
- Vale a pena comprar um aquecedor portátil?
- Quantos Watts meu quarto precisa?
- Tipos de aquecedores portáteis
- 1. Termoventiladores - a partir de R$ 109
- 2. Aquecedores Cerâmicos - a partir de R$ 204
- 3. Aquecedores a Óleo - a partir de R$ 429
- 4. Aquecedores Halógenos - a partir de R$ 188
- 5. Aquecedores a gás - a partir de R$ 979
- Aquecedor portátil ou convencional?
- Dicas de segurança
Vale a pena comprar um aquecedor portátil?
Ainda que muitos sistemas modernos de ar-condicionado tenham função de aquecimento, o investimento para climatizar toda a casa ou apartamento com essa solução é bastante elevado — e até desnecessário se o usuário mora em uma região na qual as ondas de frio são pontuais. Já os aquecedores portáteis, por outro lado, oferecem uma saída bem mais barata, relativamente fácil de dimensionar e sem a dor de cabeça da instalação.
Outra vantagem dos aquecedores portáteis está na possibilidade de proporcionar aquecimento relativamente rápido, localizado e, dependendo do modelo, até mais econômico que um ar-condicionado quente/frio. Como toda máquina térmica, ainda é preciso ficar atento ao selo de consumo de energia do Inmetro e optar por aparelhos dimensionados para sua demanda. No entanto, mesmo que a potência fuja um pouco da recomendada, o custo a longo prazo ainda é menor do que ter um ar-condicionado operando todos os dias do ano, resfriando no verão e aquecendo no inverno, além, óbvio, da versatilidade.
Quantos Watts meu quarto precisa?
A primeira coisa para se atentar antes de decidir qual tipo de aquecedor portátil comprar é o tamanho médio dos cômodos nos quais ele será utilizado. Caso seja um espaço muito grande, pode ser mais interessante — e eficiente — utilizar mais de um modelo de potência reduzida, do que optar por um aquecedor bem mais caro e exigente em termos de consumo energético.
Cálculo de potência nominal para aquecedores internos por metragem
Tamanho do cômodo (m²) | Potência nominal (W) |
7 | 750 |
10 | 1000-1.250 |
15 | 1500 |
20 | 2000 |
A conta é relativamente simples, sendo aproximadamente 100 W por metro quadrado, ou seja, para quartos pequenos, de até 7 m² (aproximadamente 2,3 m × 3 m), aquecedores de até 750 W são mais que suficientes. No Brasil, são raros os aquecedores internos com potência superior a 1.500 W, então para espaços maiores que 15 m², o ideal é pensar em um sistema de calefação central, ou um ar-condicionado quente/frio poderoso, e apenas suplementar o aquecimento com um aquecedor menor caso seja muito necessário.
Tipos de aquecedores portáteis
No Brasil, existem cinco tipos principais de aquecedores portáteis: os termoventiladores; aquecedores cerâmicos; halógenos; a óleo; e aquecedores a gás. Os preços variam entre R$ 100 a até mais de R$ 1.000, mas as maiores diferenças estão no modo de operação e eficiência em cada situação. Enquanto os termoventiladores, por exemplo, conseguem aquecer rapidamente cômodos pequenos, eles também acabam ressecando o ar, sendo um problema para pessoas com rinite.
Por essa razão, destacamos brevemente como cada variações funciona, destacando vantagens, desvantagens e faixa de preço média, mas considerando apenas as versões para uso interno.
1. Termoventiladores - a partir de R$ 109
Os termoventiladores são aparelhos bem simples e eficazes, ideais para gerar calor rapidamente e manter cômodos pequenos aquecidos, como escritórios ou banheiros. Eles possuem uma resistência elétrica que aquece o ar ao seu redor e uma ventoinha que impulsiona esse ar quente para o ambiente, distribuindo o calor de forma rápida. O princípio é o mesmo de um ventilador, mas com um sistema de aquecimento do ar que será circulado no ambiente.

Por essa mesma razão, eles costumam ser mais barulhentos que os outros modelos de aquecedor, não pelo mecanismo de produção de calor, mas pelo sistema de ventilação, além de ressecar o ambiente. Por serem máquinas térmicas relativamente simples, apenas com um conjunto de resistências elétricas, os termoventiladores têm uma potência de aquecimento reduzida para garantir uma operação segura, e ainda assim consumo de eletricidade pode ultraar o de outros tipos de aquecedor dependendo do tempo de uso.
Também pelo projeto simples, os termoventiladores são mais propensos a causar acidentes de queimaduras e choques elétricos, principalmente entre crianças pequenas e pets. Outro problema em potencial é o risco de incêndios ao sobrecarregar tomadas em casos de uso fora das especificações da fabricante, como em instalações com adaptadores de 10 A para 20 A, divisores de tomada e extensões elétricas. Modelos como o Britânia AB1500P podem ser encontrados por a partir de R$ 109 na Amazon, ou R$ 199 no Mercado Livre.
Pontos positivos:
- Aquecimento rápido: Combinar resistências elétricas com ventilador aquece o ambiente rapidamente.
- Fácil de usar: Basta ligá-lo e direcionar o fluxo de ar como um ventilador normal, mas com aquecimento.
- Portátil: Pequeno, leve e fácil de transportar
Pontos negativos:
- Consumo de energia: Consumo de energia pode ser elevado, especialmente se usado por longos períodos.
- Ar seco: O ar quente gerado pode ressecar o ambiente, o que pode ser um problema para usuários com alergias respiratórias.
- Concentração de calor: O calor é direcionado para uma região específica, podendo aquecimento desqigual.
Riscos em Potencial:
- Queimaduras: Como aparelho não tem muita blindagem de proteção entre as resistências e restante do conjunto o risco de queimaduras é elevado ao manusear termventiladores.
- Incêndio: É importante seguir as instruções do fabricante e evitar sobrecarregar a tomada ou usar extensões elétricas.
2. Aquecedores Cerâmicos - a partir de R$ 204
Os aquecedores cerâmicos produzem calor por meio de resistências elétricas, mas, diferente dos termoventiladores, elas não ficam expostas diretamente com o ar, aquecendo placas de cerâmica que irradiam o calor para o ambiente. Uma vantagem imediata desses modelos é o controle mais uniforme da temperatura, uma vez que o termostato mede a temperatura das placas de cerâmica, com maior superfície de troca de calor com o ambiente. Essa superfície maior também faz dos aquecedores cerâmicos ideias para cômodos médios, como quartos e salas pequenas.

A ausência de um ventilador para impulsionar o ar aquecido também contribui para uma geração uniforme de calor, por não haver um fluxo constante de ar “roubando” calor das resistências, além de tornar a operação praticamente silenciosa. Como a parte externa dos aquecedores cerâmicos não atinge altas temperaturas, eles também são mais seguros para crianças e animais de estimação
Considerando que as resistências não ficam expostas ao ar ambiente, elas estão mais protegidas de oxidação ou rompimentos durante a higienização dos aquecedores, lembrando de nunca realizar a limpeza com o aparelho conectado à rede elétrica, mesmo que desligado. Por também se tratar de uma máquina térmica direta, o consumo de energia é relativamente alto, e as recomendações de segurança de evitar adaptadores e extensões também vale para esses modelos. O Air Heat Ceramic da WAP é uma boa pedida, sendo encontrado por a partir de R$ 204 no Mercado Livre.
Pontos positivos:
- Aquecimento uniforme: Distribui calor de forma uniforme, proporcionando maior conforto.
- Silencioso: Não possui ventoinhas, sendo praticamente silenciosos.
- Seguro: Superfície externa não atinge altas temperaturas, reduzindo o risco de queimaduras.
- Durabilidade: Com menos partes móveis e eles costumam ser mais duráveis que termoventiladores.
Pontos negativos:
- Aquecimento mais lento: Demoram mais para aquecer o ambiente em comparação aos termoventiladores.
- Consumo de energia: O consumo de energia elevado, variando dependendo da potência do aparelho.
Riscos em Potencial:
- Superaquecimento: Utilizar o aparelho de forma incorreta, utilizar adaptadores ou cobrir os aquecedores pode causar superaquecimento.
- Incêndio: Evite usar o aquecedor próximo a materiais inflamáveis e não utilizá-lo sem supervisão.
3. Aquecedores a Óleo - a partir de R$ 429
Os aquecedores a óleo possuem um recipiente interno preenchido de óleo mineral. Ao serem ligados, uma resistência elétrica aquece o óleo e, consequentemente, o ar dentro dos dutos do aquecedor. O ar aquecido sobe, esfria e desce, criando uma corrente de convecção que distribui o calor de forma uniforme pelo ambiente, sem aquecer demasiadamente as superfícies externas do aquecedor. Essa característica também faz com que esse tipo de dispositivo consuma bem menos energia que os termoventiladores e aquecedores cerâmicos.
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Isso porque o óleo mineral tem um calor específico de quatro a cinco vezes maior que o ar, e perde calor mais lentamente, sendo possível mantê-lo aquecido por mais tempo consumindo menos energia elétrica. Também por isso, os aquecedores a óleo continuam a manter o ambiente aquecido por algum tempo mesmo após desligados. Por outro lado, essa especificidade também faz com que ele demore mais para atingir a temperatura desejada, levando mais tempo para começar a aquecer o ambiente.
Outra vantagem é que esse sistema preserva a umidade do ar, proporcionando mais conforto para usuários com alergias respiratórias. A maioria dos aquecedores a óleo do mercado trazem potência de 1.500 W, ideal para ambientes de até 15 m² (3 m × 5 m), mas o tempo necessário para aquecer cômodos tão grandes é maior, e ainda é preciso levar em conta eventuais entradas de ar frio, que fatalmente vão reduzir a eficiência. Por serem mais seguros, os aquecedores a óleo também são os mais procurados e exigem um investimento maior, com o BAQ1720B da Britânia saindo por R$ 463 no Mercado Livre e R$ 429 na Amazon.
Pontos positivos:
- Aquecimento uniforme e prolongado: Proporcionam calor suave e por mais tempo, mesmo após desligados.
- Silencioso: Sem ventoinhas; praticamente silenciosos.
- Seguro: A superfície externa não atinge altas temperaturas.
- Durabilidade: Sem peças móveis e componentes de aquecimento todos internas garante maior durabilidade.
Pontos negativos:
- Aquecimento mais lento: Demoram mais tempo para aquecer o ambiente em comparação a outros modelos.
- Peso: São mais pesados por conta do corpo maior e preenchido com óleo mineral.
- Tamanho: Ocupam mais espaço.
Riscos em Potencial:
- Queimaduras: Mesmo com a superfície externa não atingindo altas temperaturas, é importante evitar o contato direto com as partes metálicas do aquecedor.
- Superaquecimento: Nunca cubra o aquecedor para secar roupas, por exemplo.
4. Aquecedores Halógenos - a partir de R$ 188
Os aquecedores halógenos utilizam lâmpadas que emitem luz infravermelha, funcionando praticamente como pequenos "sóis" artificiais que emitem calor de forma direcionada, sem aquecer obrigatoriamente o ar. Isso faz com que eles sejam boas opções para espaços pequenos e controlados, uma vez que eles aquecem apenas as superfícies e objetos iluminados.

A maior desvantagem é, para os modelos internos e pequenos, todo o entorno permanece desaquecido, sendo preciso pensar bem onde o aquecedor ficará posicionado. De maneira geral, os aquecedores halógenos são utilizados para aquecer apenas a região dos pés em um escritório, ou como “falsas lareiras”. Já os modelos de maior potência, maiores, mais altos, e bem menos práticos, são normalmente utilizados para aquecer áreas externas arejadas, como varandas, sacadas de apartamento, mesas de bares ou coberturas externas de hotéis.
Novamente, enquanto máquinas térmicas totalmente elétricas, o consumo de energia também é maior, e proporcional à potência. Por aquecerem diretamente as superfícies iluminadas pelas lâmpadas halógenas, as grades de proteção ficam extremamente quentes, oferecendo risco de queimaduras graves e até incêndios em casos de contato com tecidos, papéis ou objetos inflamáveis. Também por conta do princípio de funcionamento, olhar diretamente para as lâmpadas pode prejudicar os olhos, uma vez que, novamente, são similares a pequenos “sóis” portáteis. O modelo Cadence de 1200 W, da Mercury, está custando a partir de R$ 188 no Mercado Livre e R$ 189 na Amazon.
Pontos positivos:
- Aquecimento rápido: Aquecem o ambiente de forma rápida e eficiente
- Direcionamento do calor: Permite direcionar o calor para áreas específicas
Pontos negativos:
- Não aquecem o ar: Aquecem apenas as regiões iluminadas, podendo proporcionar aquecimento desigual
- Consumo de energia: O consumo de energia varia conforme a potência e número de lâmpadas
- Risco de queimaduras: A superfície das lâmpadas halógenas fica muito quente, aumentando o risco de queimaduras.
Riscos em Potencial:
- Queimaduras: Nunca toque nas lâmpadas halógenas quando o aparelho estiver ligado.
- Incêndio: Evite colocar objetos inflamáveis próximos ao aquecedor.
- Olhos: A luz infravermelha pode ser prejudicial aos olhos.
5. Aquecedores a gás - a partir de R$ 979
Os aquecedores a gás utilizam gás liquefeito de petróleo (GLP) como combustível para gerar calor. A combustão do gás aquece uma superfície metálica, que por sua vez irradia calor para o ambiente, com modelos podendo ou não contar com ventoinhas para distribuir o ar quente de forma mais rápida, dependendo do tipo de aplicação desejada.

A maior vantagem dos aquecedores a gás é, disparado, o fato de eles não dependerem de eletricidade para operar, funcionando apenas com bujões acoplados ou conectados por mangueiras. Também por isso eles são mais resistentes a chuva, uma vez que a região da queima do gás fica isolada, fazendo dos aquecedores a gás uma alternativa mais econômica para áreas externas do que os de lâmpadas halógenas. Naturalmente, por não dependerem de eletricidade, eles também são ideais para situações de emergência ou para uso em regiões menos urbanizadas.
Contudo, depender de um sistema de queima de GLP implica na produção de gases como dióxido de carbono e monóxido de carbono, tornando o uso em ambientes internos contraindicado, ainda que possível, mesmo que em grandes salões. Além disso, os equipamentos precisam ar por manutenções periódicos, preferencialmente pela fabricante ou empresas autorizadas, para garantir que os dutos, conectores e bujões acoplados estão em bom estado e livres de vazamentos.
Como os aquecedores a gás são pensados principalmente para estabelecimentos comerciais, eles são naturalmente mais caros, não havendo grandes marcas fabricando em larga escala. Ainda assim é possível encontrar opções no Mercado Livre com vendedores de boa reputação custando a partir de R$ 979.
Pontos positivos:
- Grande poder calorífico: São projetados para gerar grandes quantidades de calor.
- Autonomia: Não dependem de eletricidade.
- Versatilidade: Podem ser utilizados em diversos ambientes, desde que respeitadas as medidas de segurança.
Pontos negativos:
- Emissão de gases: A queima de gás produz dióxido de carbono e monóxido de carbono, que podem ser prejudiciais e causar intoxiação e "sufocamento" se o ambiente não for bem ventilado.
- Manutenção: Requerem manutenção periódica por empresas especializadas.
Riscos em Potencial:
- Intoxicação por monóxido de carbono: A inalação do monóxido de carbono pode causar sintomas como dor de cabeça, tontura, náuseas e, em casos graves, levar à óbito.
- Explosão: Vazamentos de gás podem causar explosões.
- Incêndio: Apesar de a chama não ficar diretamente exposta, evite colocar objetos inflamáveis, como tecidos, próximo a região que emamana calor.
Aquecedor portátil ou convencional?
Escolher entre aquecedores portáteis ou um sistema central de calefação depende muito da região onde você mora, e acima de tudo da necessidade real. Como já mencionado, um ar-condicionado com função quente/frio é mais que suficiente para a maioria esmagadora dos casos, mas depende de uma reforma, dimensionar quantos cômodos serão climatizados, e ainda ar por aprovação da prefeitura no caso da instalação em condomínios de apartamento.
Já os aquecedores portáteis quase sempre utilizam tomadas simples e podem ser transportados para diferentes cômodos, além de não ser um investimento que se perde em caso de mudança de endereço. Desde que tomadas as devidas precauções, optar por um modelo portátil, especialmente os a óleo, mais seguros e duráveis, é uma solução bem mais versátil, econômica a longo prazo, tanto as regiões mais frias nas quais o uso será mais recorrente, quanto para situações pontuais.
Dicas de segurança
Como todos os modelos trazem alguns riscos, ainda compilamos abaixo algumas medidas de segurança que precisam ser seguidas para garantir o uso seguro dos aquecedores portáteis:
Dicas Gerais:
- Nunca cubra o aparelho: Isso pode causar superaquecimento e incêndio.
- Instale em local seguro: Coloque o aquecedor em uma superfície plana e estável, longe de cortinas, roupas e outros materiais inflamáveis.
- Não use extensões: Conecte o aquecedor diretamente em uma tomada com bom aterramento, nunca utilizando plugues adaptadores ou extensões elétricas.
- Desligue o aparelho ao sair do ambiente: Evite deixar o aquecedor ligado sem supervisão.
- Limpe regularmente: A poeira pode prejudicar o funcionamento e aumentar o risco de incêndio por eventuais detritos inflamáveis nas partes de aquecimento.
Aquecedores a Gás:
- Ventilação adequada: O ambiente onde o aquecedor a gás está sendo utilizado deve ter boa ventilação para evitar o acúmulo de gases tóxicos.
- Instalação profissional: A instalação ou montagem do aquecedor deve ser realizada por um profissional qualificado.
- Manutenção periódica: Realize a manutenção do aquecedor conforme as recomendações do fabricante, sempre com empresas autorizadas.
- Verifique as mangueiras: Verifique regularmente se as mangueiras estão em bom estado e não apresentam vazamentos.
- Apague o aquecedor antes de dormir: Nunca deixe o aquecedor ligado enquanto você dorme.
Com informações de Consumer Reports.org, New York Times, Save On Energy, Sylvane
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