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Eletrodomésticos
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Por , para o TechTudo


Eletrodomésticos são, sem dúvida, um dos maiores exemplos de como o tempo pode trazer evolução. Afinal, com a chegada de novas tecnologias, muitos aparelhos que antes eram essenciais nas casas ficaram ultraados. Alguns deles, como o filtro de barro e as geladeiras sem degelo automático, continuam sendo bastante conhecidos e usados até hoje. No entanto, há outros que caíram totalmente no ostracismo, como o ferro de ar a carvão e o liquidificador manual. Pensando nisso, o TechTudo reuniu oito modelos que, apesar de serem comuns no ado, envelheceram mal por diversos motivos. Confira!

Televisão de tubo — Foto: Foto: Reprodução/Internet
Televisão de tubo — Foto: Foto: Reprodução/Internet

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8 eletrodomésticos que seus pais usavam, mas envelheceram mal

Seja por fazerem mal à saúde, não serem práticos ou simplesmente por existirem alternativas mais modernas, alguns eletrodomésticos que eram muito usados no século ado envelheceram mal. Veja, a seguir, quais são eles:

  1. Fogão a carvão
  2. Liquidificador manual
  3. Ferro de ar de carvão
  4. Aspirador de pó com saco
  5. Geladeira sem degelo automático
  6. Televisão de tubo
  7. Máquina de lavar sem centrifugação
  8. Filtro de barro

1. Fogão a carvão

Semelhante aos fogões de lenha, o fogão a carvão fez grande sucesso no ado, antes da popularização dos modelos alimentados por gás ou eletricidade. O funcionamento era simples: na parte superior, havia uma chapa de metal sobre um compartimento onde o carvão era colocado para ser queimado, algo muito semelhante às churrasqueiras, mas com um design diferente e uma finalidade distinta. À medida que o carvão ia sendo consumido pelo fogo, as as aqueciam.

Entretanto, esse processo fazia mal à saúde devido à queima dos gases, que liberavam monóxido de carbono (CO). Em ambientes sem ventilação adequada ou sem chaminés eficientes, as pessoas acabavam inalando grandes quantidades, o que podia causar doenças respiratórias, infecções e problemas nos pulmões.

Fogão a carvão — Foto: Foto: Reprodução/Internet
Fogão a carvão — Foto: Foto: Reprodução/Internet

2. Liquidificador manual

Muito comum entre os séculos XIX e início do XX, o liquidificador manual funcionava por meio de uma manivela ou alavanca, que precisava ser girada por uma pessoa, movendo as pás para bater os alimentos. O esforço físico necessário para realizar essa tarefa era um grande desafio, especialmente para pessoas mais idosas ou com problemas nos braços. Afinal, os movimentos repetitivos podiam causar lesões e até tendinite. Com o avanço das tecnologias, o modelo elétrico surgiu, facilitando todo o processo.

Liquidificador manual — Foto: Foto: Reprodução/Internet
Liquidificador manual — Foto: Foto: Reprodução/Internet

3. Ferro de ar de carvão

O ferro de ar a carvão, usado entre os séculos XVIII e início do século XX, tinha uma base para alisar os tecidos e uma cavidade onde o carvão aquecido era colocado para transferir calor. O funcionamento era semelhante ao dos modelos atuais, mas o carvão precisava ser aceso fora do aparelho antes.

Além de ser pouco prático, o uso do ferro a carvão podia resultar em problemas de saúde, assim como o fogão a carvão, já que a queima libera monóxido de carbono (CO). Para mais, o carvão podia cair sobre as roupas ou a pele, aumentando as chances de acidentes devido à dificuldade no manuseio. Com o tempo, o modelo foi substituído por versões elétricas, mais seguras e que permitem até mesmo o controle de temperatura.

Ferro de ar de carvão — Foto: Foto: Reprodução/Internet
Ferro de ar de carvão — Foto: Foto: Reprodução/Internet

4. Aspirador de pó com saco

No início do século XX, o aspirador de pó com saco ficou popular. Ele funcionava com um motor que sugava o ar e a sujeira por meio de uma mangueira, armazenando a poeira em uma bolsa de papel. Com o tempo, foi substituído por modelos mais modernos, principalmente devido aos filtros pouco eficientes e à dificuldade de esvaziar ou trocar o saco sem entrar em contato com a poeira, o que era problemático para pessoas com problemas respiratórios.

Aspirador de pó com saco — Foto: Foto: Wikipedia / CreativeCommons
Aspirador de pó com saco — Foto: Foto: Wikipedia / CreativeCommons

5. Geladeira sem degelo automático

Durante a Segunda Guerra Mundial, as geladeiras com degelo manual se tornaram populares. Esses modelos funcionavam com um compressor que resfriava o interior, mas causava o acúmulo de gelo no freezer e, às vezes, no refrigerador, o que exigia manutenção periódica. Para isso, era necessário desligar o aparelho e esperar que o gelo derretesse, um processo que, na época, era ainda mais demorado.

Embora ainda existam modelos com degelo manual no mercado, tecnologias mais avançadas, como as geladeiras frost free, se tornaram mais comuns, já que evitam o acúmulo automaticamente. Há também as opções cycle defrost, que realizam o degelo apenas uma ou duas vezes por ano, consomem menos energia e são mais íveis.

geladeira velha antiga — Foto: Adobe Stock
geladeira velha antiga — Foto: Adobe Stock

6. Televisão de tubo

A televisão de tubo foi um marco da tecnologia no século XX e ainda era bastante vendida no início do século XXI. No entanto, começou a perder popularidade à medida que as TVs de tela plana — como LCD, plasma e LED — chegaram ao mercado.

Elas funcionavam por meio de um tubo de vidro selado a vácuo, no qual um canhão de elétrons disparava feixes que atingiam uma tela revestida com fósforo, formando as imagens. No início, exibia apenas imagens em preto e branco, mas com o tempo ou a transmitir em cores.

O peso elevado, a qualidade inferior de imagem e áudio, além do alto custo de produção, foram os principais fatores que levaram à sua queda. Ainda assim, é possível encontrar alguns modelos sendo utilizados

Televisão de tubo — Foto: Foto: Reprodução/Internet
Televisão de tubo — Foto: Foto: Reprodução/Internet

7. Máquina de lavar sem centrifugação

A máquina de lavar sem centrifugação era basicamente um tanque com motor elétrico, que movia pás no fundo para agitar as roupas. O processo exigia que o usuário enchesse o tanque com água e sabão, colocasse as peças para lavar e, depois, repetisse a operação com água limpa para o enxágue. Como não havia centrifugação, era preciso torcer as roupas à mão, o que exigia esforço físico e deixava os tecidos ainda encharcados.

A partir dos anos 1990, esses modelos começaram a perder espaço com a popularização das máquinas com centrífuga, que tornaram o processo mais prático e eficiente. A necessidade de encher o tanque manualmente, o esforço para torcer as roupas e a demora na secagem contribuíram para a queda de uso. Ainda é possível encontrar esse tipo de máquina, mas hoje há opções muito mais práticas e modernas no mercado.

Máquina de lavar sem centrifugação — Foto: Foto: Reprodução/Internet
Máquina de lavar sem centrifugação — Foto: Foto: Reprodução/Internet

8. Filtro de barro

Clássico das cozinhas brasileiras, o filtro de barro é daqueles itens que despertam lembranças afetivas — está presente na memória de muitos como aquele que ficava no cantinho da casa da avó. Embora hoje seja menos comum, ainda resiste ao tempo com sua simplicidade e eficiência.

Feito com dois reservatórios de cerâmica porosa, ele utiliza velas com carvão ativado para filtrar a água. O processo é lento, mas eficiente: a água escorre gota a gota até o compartimento inferior, ficando ali armazenada, naturalmente fresca e pronta para o consumo. O modelo é capaz de reter até 99% das impurezas, desde que a manutenção seja feita corretamente.

Com o ar dos anos, no entanto, o filtro de barro perdeu espaço para versões mais modernas — com refrigeração, maior capacidade de armazenamento e tecnologias de purificação mais avançadas. Ainda assim, há quem mantenha um em casa, seja pela tradição, pelo charme rústico ou pela crença de que "água boa mesmo, é a do filtro de barro".

Filtro de barro — Foto: Foto: Reprodução/Internet
Filtro de barro — Foto: Foto: Reprodução/Internet

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