Geladeira usada vale a pena? Entenda a vida útil antes de comprar

🔎10 hábitos que destroem sua geladeira e você faz sem saber
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Antes de comprar uma geladeira usada, é preciso fazer uma verificação detalhada. Afinal, não adianta economizar inicialmente e depois sofrer para pagar por muitos reparos. Por isso, confira no índice abaixo tudo sobre o tema e tire as suas dúvidas:

1. Por que comprar geladeira usada?
2. Vida útil de geladeiras
3. Vantagens e desvantagens
4. O que você precisa saber sobre a geladeira usada?
5. O que considerar ao comprar geladeira usada
6. Dicas para comprar geladeira usada
7. Geladeira usada vale a pena?

Comprar uma geladeira usada pode ser uma alternativa econômica e prática para quem precisa adquirir um eletrodoméstico funcional sem gastar muito. Até porque, além do preço mais ível, muitas geladeiras usadas estão bem conservadas e oferecem características e funções semelhantes às de modelos novos.

Com o mesmo valor de um modelo saído da loja, é possível encontrar equipamentos usados com maior capacidade e recursos avançados, por exemplo. No entanto, é importante verificar o estado de conservação do aparelho antes da compra e analisar sua eficiência energética para assegurar um investimento seguro e satisfatório.

Além disso, comprar de fontes confiáveis, como lojas especializadas em eletrodomésticos usados ou vendedores com boas referências, que oferecem garantia de revisão dos produtos, pode ajudar a minimizar riscos e garantir um bom negócio.

A vida útil de uma geladeira varia conforme o modelo, a marca e o cuidado com o aparelho. No geral, a expectativa é de que o eletrodoméstico dure entre 10 e 15 anos. Porém, esse prazo pode variar em razão de diversos fatores, como a frequência de uso, a manutenção realizada e as condições de instalação. Nesse sentido, geladeiras bem cuidadas, que recebem manutenção regular, tendem a durar mais.

Para avaliar a condição de um modelo usado, é importante prestar atenção a alguns pontos-chave. Primeiro, verifique o estado geral do aparelho, incluindo o funcionamento das portas, a presença de sinais de desgaste ou ferrugem e o estado das borrachas de vedação. Além disso, confira se o compressor está funcionando corretamente e se há ruídos incomuns. Perguntar sobre o histórico de manutenção e reparos realizados também pode ajudar a garantir que você está fazendo uma boa compra.

• Economia: o investimento em comparação a um modelo novo pode ser bem mais baixo e é o principal atrativo para optar por um modelo usado;
• Menor impacto ambiental: dar um novo uso para um aparelho usado reduz o descarte de eletrodomésticos e, como consequência, o consumo de recursos naturais;
• Variedade de modelos: você pode encontrar opções de diferentes marcas, modelos e tamanhos, inclusive que tenham sido descontinuados, o que facilita a escolha do produto ideal para suas necessidades.

• Desgaste: com o uso, é normal que os equipamentos apresentem sinais de desgaste natural, como arranhões e amassados, borrachas de vedação desgastadas, entre outros. Logo, é importante verificar o estado geral do equipamento, tanto no acabamento quanto na operação;
• Falta de garantia: em alguns casos, os eletrodomésticos já não possuem garantia, o que significa que você será responsável por qualquer reparo necessário;
• Consumo de energia: modelos mais antigos podem consumir mais energia do que os modelos mais recentes, o que pode aumentar sua conta de luz.

Ao procurar uma geladeira usada, é importante saber detalhes sobre o modelo, capacidade e a marca, para ter certeza de que é econômica. Quando possível, busque o histórico de uso do aparelho, como a presença de defeitos e manutenções já realizadas, além do período restante de garantia. Pensando nisso, elencamos alguns itens essenciais que você deve observar durante a pesquisa. São eles:

• Marca
• Tamanho e capacidade
• Quantidade de portas
• Tipo de degelo
• Consumo
• Recursos adicionais
• Condição
• Defeitos presentes

Ao comprar uma geladeira usada, a marca do produto pode ser um indício de durabilidade e qualidade. Fabricantes como Consul, Electrolux e Brastemp, por exemplo, estão no mercado há vários anos, com variedade de modelos. Fabricantes reconhecidas no mercado costumam investir em tecnologias eficientes e em materiais de melhor qualidade, o que se traduz em eletrodomésticos mais confiáveis e com maior vida útil. Para mais, têm uma rede de assistência técnica especializada, o que facilita a manutenção.

Logo, pesquise sobre as diferentes marcas e modelos disponíveis e consulte a opinião de outros consumidores, como através do Reclame Aqui. Isso pode ajudar a identificar os defeitos mais comuns e a facilidade de encontrar peças para reposição no mercado. Ainda, compare as características técnicas das diferentes opções, como capacidade, consumo de energia e tipo de refrigeração.

Seja para comprar uma geladeira nova ou usada, é essencial escolher um modelo capaz de atender suas necessidades de uso, além de se encaixar adequadamente no espaço disponível. Portanto, são dois os fatores a considerar: a capacidade em litros, que se refere ao espaço interno disponível, tanto no refrigerador como no freezer; e as dimensões do aparelho, para definir o melhor local para instalar na cozinha.

Nesse sentido, sempre confira as medidas do aparelho e simule a área que ele vai ocupar no ambiente, levando em consideração a abertura da porta, mantendo a área de circulação. Ainda, confira o o aos demais eletrodomésticos.

Em geral, para pessoas que vivem sozinhas ou um casal, geladeiras com capacidade entre 250 e 350 litros são suficientes. Para famílias com 3 ou 4 pessoas, modelos entre 350 e 450 litros são ideais, enquanto os com mais de 450 litros são indicados para famílias grandes.

Também vale a pena considerar os hábitos de consumo do núcleo familiar. Por exemplo, se consome frutas, legumes e verduras frescos, precisará de mais espaço para armazenar esses alimentos. Logo, prefira modelos que tenham gavetões e uma boa circulação de ar. Se costuma comprar alimentos congelados em grandes quantidades, por exemplo, precisará de um freezer maior.

Também vale a pena considerar os hábitos de consumo do núcleo familiar. Por exemplo, se consome frutas, legumes e verduras frescos, precisará de mais espaço para armazenar esses alimentos. Logo, prefira modelos que tenham gavetões e uma boa circulação de ar. Se costuma comprar alimentos congelados em grandes quantidades, precisará de um freezer maior.

O número de portas de uma geladeira influencia diretamente na organização do espaço interno e na praticidade do dia a dia. Modelos com uma porta são mais compactos e econômicos, ideais para famílias pequenas, onde o congelador fica dentro do refrigerador. Já o modelo de duas portas, com freezer e refrigerador separados, é o mais comum, com mais flexibilidade na organização dos alimentos e maior espaço interno. Além disso, evita a entrada de ar quente no freezer sempre que abrir a geladeira, o que pode ajudar a reduzir o consumo de energia.

Há ainda os modelos Side By Side, com o freezer e o refrigerador lado a lado, com grande capacidade de armazenamento e fácil o aos alimentos. Estes são ideais para famílias grandes ou para quem costuma fazer compras em maior volume.

O tipo de degelo impacta a conveniência de uso do aparelho, pois alguns modelos exigem manutenção periódica para remover o excesso de gelo e liberar espaço para os alimentos. Entre as opções disponíveis, há geladeiras com degelo manual, que requerem que você descongele periodicamente, desligando o aparelho da tomada e removendo o gelo manualmente. Esse processo leva mais tempo e exige que você retire todos os alimentos de dentro e os coloque de volta após o degelo.

Nos modelos semiautomáticos, o degelo é feito pelo próprio aparelho, mas a água precisa ser removida manualmente. Já nos modelos Frost Free, não há formação de gelo no interior do freezer, pois o degelo ocorre de forma automática e não exige nenhuma intervenção do usuário. Nesse último caso, embora os aparelhos tenham um valor um pouco mais alto, há uma economia no tempo dedicado à manutenção.

Embora não seja possível ter uma medida exata do consumo de uma geladeira usada sem um medidor específico, existem algumas formas de estimar esse valor e tomar uma decisão mais consciente. Uma delas é a etiqueta de eficiência energética, que, se ainda estiver fixada no aparelho, pode indicar o consumo aproximado em kWh por ano. Caso não esteja presente, a informação pode ser encontrada no manual do usuário ou no site do fabricante.

Outra opção é comparar com modelos similares da mesma marca e ano de fabricação. A informação sobre o consumo pode variar, mas serve como um ponto de partida para comparação. Por último, um técnico especializado em eletrodomésticos pode realizar uma análise mais precisa do consumo da geladeira, utilizando equipamentos específicos. Com base no consumo em kWh, é possível calcular o gasto mensal, multiplicando pelo valor da tarifa de energia local para saber quanto o uso vai impactar no fim do mês.

Os recursos adicionais disponíveis na geladeira podem tornar a sua experiência mais prática. Entre as opções mais comuns estão o dispenser para água gelada e gelo, que retira a necessidade de abrir a porta da geladeira e reduz o consumo de energia. Ainda, a função de ajustar a umidade das gavetas de frutas e legumes serve para aumentar a vida útil dos alimentos.

Outras funcionalidades, como iluminação em LED, podem ser mais eficiente em termos de consumo de energia, além de fazer durar mais e destacar as cores dos alimentos. O digital também facilita para ajustar a temperatura de forma mais precisa e intuitiva, e pode conter funções pré-programadas para gelar mais rápido ou para compras recém-adicionadas.

Ao comprar uma geladeira usada, veja se há amassados profundos, ferrugem ou outros danos na lataria que possam comprometer a vedação ou a estética do produto. Ainda, observe se a porta fecha bem e se a borracha de vedação está intacta e flexível, bem como se o está em funcionamento. Na parte interna, observe se as prateleiras e gavetas deslizam suavemente. Caso haja gelo no freezer, verifique se ele derrete de forma uniforme.

Além disso, preste atenção se há algum odor estranho dentro da geladeira, o que pode indicar problemas de limpeza ou vazamentos, manchas de umidade e ferrugem nas paredes internas. Com o aparelho ligado, preste atenção aos ruídos emitidos pela geladeira. Ruídos excessivos ou estranhos podem indicar problemas no motor ou em outras peças.

Antes de comprar uma geladeira usada, avalie a existência de defeitos e se eles podem trazer um impacto na experiência de uso. Alguns indícios são a formação de gelo em excesso nas paredes internas do freezer, que pode sugerir problemas no sistema de degelo. Por outro lado, se ela não estiver refrigerando, pode haver problemas com o termostato, o gás refrigerante ou alguma outra peça do sistema.

A borracha de vedação da porta deve estar em bom estado para garantir que o ar não vaze. Caso apresente pontos descolados ou não vede bem a porta, é importante trocá-la para garantir o bom funcionamento e reduzir o gasto de energia. Além disso, a parte externa da geladeira deve estar fria ao toque; se estiver quente, o isolamento térmico pode estar comprometido.

Além dos critérios já abordados, é importante ter certeza sobre a procedência da geladeira. Por isso, prefira comprar produtos de lojas especializadas, que oferecem certificação de que o aparelho ou por revisão técnica. Ao comprar de forma particular, é válido fazer algumas perguntas, como o motivo pelo qual o dono decidiu vender: Em muitos casos, a pessoa decide se desfazer do aparelho porque vai se mudar e não terá espaço para ele, mesmo que ainda esteja em bom estado, o que pode representar uma boa oportunidade. Além desses pontos, também vale a pena observar os seguintes aspectos:

• Tempo de uso: esse fator impacta na vida útil restante do eletrodoméstico e nos possíveis gastos com reparos. Vale destacar que quanto mais antiga, maior é a dificuldade de encontrar peças para reposição e o consumo de energia pode ser maior;
• Nota fical: o documento é a prova da compra e, em muitos casos, é necessária para acionar a garantia do produto, caso ainda esteja vigente. Além disso, ele confirma a origem do aparelho, ajudando a garantir que não seja um item roubado. A nota também serve para ter uma ideia sobre o valor pago e a sugestão de venda final;
• Preço: compare o preço da geladeira que você está interessado com outros modelos similares. Tente negociar levando em conta o estado de conservação da geladeira, a idade e eventuais reparos a serem realizados;
• Garantia: o Código de Defesa do Consumidor garante que produtos usados tenham garantia, assim como os novos. No entanto, isso só vale caso a compra seja feita em um estabelecimento que realize a comercialização habitual de produtos, como revendas. Logo, a regra não se aplica para compras de particulares. A garantia pode ser limitada por condições específicas estabelecidas pelo vendedor, como a exclusão de determinadas peças ou a duração da garantia;
• Histórico de problemas: alguns modelos de geladeiras podem apresentar defeitos comuns, como problemas no sistema de refrigeração ou no motor. Ao conhecer o histórico de problemas de um determinado aparelho, você pode evitar gastos com defeitos recorrentes.

Para comprar uma geladeira usada com segurança, é importante ver o aparelho pessoalmente, se possível. Isso permite inspecionar amassados, ferrugem, sinais de reparos mal feitos, além de manchas ou vazamentos na parte interna. Também é essencial testar o funcionamento do aparelho para verificar se há ruídos estranhos e se está refrigerando corretamente. Além disso, confira outras funções, como o dispenser de gelo e o

Se você não tiver conhecimento especializado, leve um técnico para avaliar a geladeira antes de comprar. Verifique a etiqueta de eficiência energética para ter uma ideia do consumo e faça uma pesquisa sobre o preço em comparação com outros modelos para saber se vale mesmo a pena.

Comprar uma geladeira usada pode ser uma boa alternativa para quem está com o orçamento apertado, desde que o fornecedor seja confiável e o produto seja cuidadosamente avaliado. Além da economia inicial, é preciso considerar o custo de energia ao longo do tempo para evitar surpresas na conta de luz. Por isso, quando possível, opte por modelos mais recentes, que tendem a ser mais econômicos.

Mesmo sendo mais baratas, geladeiras usadas podem exigir reparos no futuro, o que pode gerar custos adicionais. Então, leve em conta a expectativa de vida útil e se o valor da economia faz sentido. Afinal, é possível encontrar modelos novos em promoção e conseguir descontos em campanhas sazonais com opções de parcelamento, com potencial para durar vários. Então, sim, a geladeira usada pode valer a pena, mas somente se estiver em bom estado e apresentar custo-benefício positivo.

Com informações de American Appliance Repair, Domestic & General, Compacta Appliance, Samsung e Good Housekeeping.